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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Funasa realiza análise de águas em Patos e Santa Luzia




Evitar surtos de diarréia e outras patologias causadas por águas que não atendam as necessidades de consumo humano. Este é um dos objetivos do Governo do Estado, através da SES – Secretaria de Estado da Saúde, ao acionar a Funasa – Fundação Nacional de Saúde, para um trabalho de análise de águas em municípios paraibanos.

Na região de Patos esta cidade e Santa Luzia estão recebendo técnicos da Fundação, não apenas para analisar, através de seu laboratório volante, mas orientar e recomendar aos gestores municipais atitudes simples, planos de segurança da água, atendendo princípios da OMS – Organização Mundial de Saúde, para que a população receba a água com qualidade.

Apesar da Cagepa realizar o trabalho de tratamento nas suas estações, nem sempre a água chega ao consumidor com a qualidade desejável. Vários problemas podem ocorrer no seu trajeto até a ponta final, o consumidor. Um exemplo claro são as caixas de água de escolas, que precisam ser lavadas impreterivelmente de seis em seis meses. Fatores físico-químicos podem anular a eficácia do cloro, usado na desinfecção da água.

Nesse trabalho os funcionários da Funasa, Rosimere de Farias e Geraldo Moura mantiveram reunião com técnicos da 6ª Gerência Regional de Saúde, Cagepa e do setor de epidemiologia do município de Patos para traçar um plano de monitoramento, com coletas de águas para análise, a partir da estação de tratamento da Cagepa até às torneiras de alguns bairros, sendo escolhidos nesta cidade o Mutirão, Centro, Salgadinho, Bivar Olinto, Vila mariana, Novo Horizonte, e Sete Casas. A análise ocorre no próprio laboratório volante da Funasa.

Nesta quinta-feira 08 a visita será feita em Santa Luzia. Após esse trabalho a Funasa fará um relatório para a SES, que a partir daí, traçará um planejamento a ser trabalhado com os municípios, se necessário. “É importante que, principalmente as escolas, lavem suas caixas de águas de seis em seis meses para evitar a presença de bactérias que venham prejudicar a qualidade da água”, enfatizou Rosimere.


Uma das estratégias recomendadas é seguir monitoramento com as análises laboratoriais para se ter para garantir de potabilidade ideal da água. Existe grande deficiência de se trabalhar com as comunidades rurais. É um problema que precisa ser encarado com maior zelo pelos gestores municipais e suas equipes. A Funasa também verifica se a quantidade de cloro da água está no nível recomendado pelos órgãos sanitários e passa essa orientação aos manipuladores. 

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