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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Coordenador de Transito e população destacam funcionalidade da Alça Sudeste, após primeiro mês de sua inauguração



Passado o primeiro mês após a sua inauguração, a Alça Sudeste, a maior obra de mobilidade urbana da história do município de Patos, já dá sinais de que o objetivo principal de sua construção, que é desafogar o trânsito no centro da cidade e facilitar o tráfego de veículos de carga, vem sendo cumprido.

A Alça Sudeste, que foi inaugurada no dia 29 de agosto, possui uma extensão total de 2,6 km, construídos com capeamento asfáltico em TSD (Tratamento Superficial Duplo), próprio para suportar o tráfego de veículos pesados, que são os principais beneficiados pela oferta de uma nova via de tráfego que os coloca direto na BR-230, sem a necessidade de passar pelo Centro da Cidade.

Para o coordenador de trânsito e assessor jurídico da Superintendência de Transito e Transportes de Patos (STTRans), Damião Oliveira, a obra foi inaugurada em momento oportuno e a diferença no trânsito já pode ser sentida.

“A Alça Sudeste foi inaugurada em um momento oportuno para podermos fazer o primeiro teste de organização do fluxo do transito na cidade, que foi agora durante o período da Festa Da Guia, onde realizamos a interdição de algumas avenidas e ela correspondeu. O Setor de Educação da STTRans intensificou o trabalho de divulgação da Alça durante esse período e, hoje já diminuiu o número de motoristas de veículos de carga, que ainda utilizam o centro para chegar até a BR-230”, ressaltou.

Saúde e Qualidade de Vida

Além de cumprir seu papel como agente transformador da realidade do trânsito na cidade, a Alça Sudeste, devido ao fato de possuir 2,6 km de calçadão e do investimento feito pela Prefeitura Municipal de Patos na aquisição e instalação da iluminação LED, transformou-se em uma ótima opção para os praticantes de caminhada e ciclismo, exercícios que são apontados como importantes para a melhoria da saúde e da qualidade de vida dos praticantes.

A enfermeira Ana Lúcia de Alencar Xavier Marques, que diariamente utiliza o espaço para realizar sua caminhada, fez uma avaliação da Alça Sudeste enquanto opção para a prática de exercícios.

“Patos e a população só tiveram a ganhar com esse espaço que nós ganhamos para caminhada, porque sempre vemos as pessoas caminhando em locais onde passam muitos veículos e bicicletas, e aqui, nós ganhamos este espaço que vai servir para melhorar nossa saúde física e mental. E com essa iluminação, a gente sai do trabalho, vem caminhar, escurece e a gente nem percebe”, relatou.

O empresário Cássio Paulino também praticam exercícios ao longo da Alça e falaram sobre a importância dela para esta finalidade. “Este espaço é mais uma obra que foi concluída aqui na cidade de Patos que tem favorecido e muito toda população, pois trouxe esse ótimo recurso que favorece a nossa caminhada noturna sem perigo algum, devido à luminosidade que a Alça Sudeste proporciona”, frisou Cassio.

Já o universitário Caio Paulino, defendeu a importância da construção de obras estruturantes na cidade, que venham sempre aliadas ao bem estar e a saúde. “A Alça Sudeste tem colaborado muito para a qualidade de vida dos jovens, dos adultos e dos muitos idosos que aproveitam o espaço e caminham aqui. A cidade de Patos está crescendo no espaço viário, mas também está proporcionando qualidade de vida nessas áreas, o que é sempre bom”, concluiu o jovem Caio.

Cledilma Cordeiro

Hospital de Taperoá realiza 31 cirurgias de catarata em dois dias




Mutirão foi realizado em parceria com as secretarias municipal e estadual de Saúde

O Hospital Geral de Taperoá (HGT) concluiu nesta quarta-feira (01), as 31 cirurgias de catarata agendadas durante mutirão realizado no último dia 18 de setembro em parceria com as Secretarias de Saúde de Taperoá e do Estado. Segundo o diretor geral do Hospital, Alex Cabral, as cirurgias realizadas foram todas de pacientes de Taperoá e duas pessoas da cidade de Assunção. As intervenções foram realizadas com sucesso em dois dias: na terça (30) e quarta-feira (01). Todos os pacientes que fizeram a cirurgia possuíam catarata avançada e foram selecionados durante uma triagem realizada no HGT no dia 18 de setembro. 

Conforme explicou o diretor geral do Hospital, as intervenções tiveram início na terça-feira (30), à tarde, quando 15 pessoas foram operadas. Na quarta-feira (01), último dia do mutirão de cirurgias, o médico oftalmologista, Fabiano Brandão, operou mais 16 pessoas, concluindo a ação às 12h30. Todas as cirurgias foram realizadas no bloco cirúrgico do HGT, com o apoio de dois enfermeiros, um auxiliar de enfermagem e dois técnicos de enfermagem. Um dos enfermeiros e os dois técnicos de enfermagem foram cedidos pelo Hospital.

Dona Alice Maria Queiroz, de 76 anos, foi uma das pessoas que passaram pelo procedimento e agradeceu muito pela ação. “Foi muito bom fazer essa operação porque eu vinha fazendo diversos óculos e nada adiantava. A catarata já estava aumentando nos meus dois olhos. Estava quase cega. Agora estou muito feliz, repousando e seguindo direitinho as recomendações do médico e enxergando bem”, disse a paciente, aliviada por não ter se deslocado até Campina Grande para fazer a cirurgia. “Foi uma benção de Deus poder fazer tudo aqui em Taperoá, sem ter que viajar até Campina Grande ou João Pessoa, até porque eu já tenho uma idade avançada para isso”, comentou ela, elogiando o atendimento no hospital que integra a rede estadual de saúde.

Durante todo o dia em que os pacientes estiveram no Hospital, foi  disponibilizado lanches e almoço. De acordo com o diretor do Hospital, Alex Cabral, os pacientes chegavam pela manhã cedo, faziam um lanche e aguardavam o momento de entrar no bloco cirúrgico. Após a cirurgia, elas passavam apenas 30 minutos descansando e já estavam liberadas para ir para casa. “Apesar do grande alcance social, o procedimento é simples, portanto, são cirurgias que realizamos rapidamente”, comentou o diretor, frisando que a secretaria municipal de saúde disponibilizou veículos para o retorno do paciente para sua casa.

Para o diretor geral do HGT, Alex Cabral, a ação foi muito positiva tanto para o hospital quanto para os pacientes. “O hospital ganhou credenciais, porque tivemos um mutirão desses com parcerias e atingimos todas as nossas metas. Já o paciente não precisou passar por uma viagem para fazer o procedimento. Isso, acho que foi determinante, porque a maior parte dos que tem catarata são idosos e uma viagem desgasta muitos eles. Assim, foi muito bom disponibilizar o serviço aqui mesmo, próximo de suas residências”,  disse o diretor, agradecendo também as secretarias de saúde pelo apoio também nas consultas e realização de exames pré-cirúrgicos. 

Sobre a catarata

 A catarata é o embaçamento de uma parte do olho que era transparente. Essa parte chama-se cristalino, também conhecida como ’menina do olho’. O cristalino funciona como uma lente que ajuda as imagens a tornarem-se nítidas. Quando ele fica totalmente embaçado provoca a cegueira. O processo de perda da visão pode demorar anos ou meses, atingindo um só olho ou os dois ao mesmo tempo. Como evolui aos poucos, diz-se que ela vai ‘amadurecendo’. Apesar de ser curável, ainda existem no mundo milhões de pessoas cegas por catarata. Muitos não operam por desinformação, dificuldades de locomoção e ainda pela pouca disponibilidade deste tipo de cirurgia no sistema único de saúde.

Assessoria

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Mais de 6.300 policiais militares, civis e bombeiros reforçam segurança nas eleições



Um total de 6.396 policiais militares, civis e bombeiros militares vai garantir a segurança das eleições de 5 de outubro nos 223 municípios paraibanos como parte da Operação Voto Seguro, que começou a ser executada nesta quarta-feira (1º) e se prolonga até o dia 6 de outubro.

A Polícia Militar escalou 4.561 policiais, enquanto o Corpo de Bombeiros participa da Operação Voto Seguro com 885 bombeiros militares e a Polícia Civil vai atuar com 950 policiais, incluindo delegados, agentes de investigação, escrivães e as equipes do Instituto de Polícia Científica (IPC).

O secretário de Estado da Segurança Pública, Cláudio Lima destacou que todo o efetivo a ser empregado pode chegar a cerca de 8 mil homens e mulheres, caso necessário. Ele ressaltou a importância desse trabalho integrado entre as policiais estaduais, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, todas à disposição do Tribunal Regional Eleitoral. E observou que será a primeira eleição em que as tropas estaduais vão dispor de um helicóptero, que será útil em qualquer operação policial ou de resgate a vítimas.

A Polícia Militar conclui o embarque dos 4.561 policiais nesta quinta-feira (2). Na manhã desta quarta-feira (1º) embarcaram para o Sertão e Cariri 680 policiais. O reforço policial atende às demandas apresentadas pelo Tribunal Regional Eleitoral.

O Corpo de Bombeiro Militar da Paraíba estará pronto para desempenhar as atividades de atendimento de urgência/emergência, quer seja nas atividades de combate a incêndio, busca e salvamento ou de pré-hospitalar, prestar também auxilio à Polícia Militar nas ações definidas pela Secretária de Segurança Pública em relação à guarda de urnas eletrônicas nos municípios onde se fizer necessária a presença do bombeiro militar”, explicou o comandante geral da Corporação, coronel Jair Carneiro.

A PM também vai atuar nos três Centros de Comando e Controle, locais onde ficarão reunidos profissionais de vários órgãos, para monitorar a instalação das urnas na sexta-feira (3) e sábado (4) e corrigir possíveis problemas de forma imediata. No domingo (5), dia da votação, o Centro funcionará das 7h até o término da apuração dos votos. As estruturas serão montadas nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Patos.

Secom

Saiba mais sobre o vírus ebola


1 - O que é a doença causada pelo vírus Ebola?


A doença do vírus Ebola (anteriormente conhecida como febre hemorrágica Ebola) é uma doença grave, muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade que pode chegar até os 90%. A doença afeta os seres humanos e primatas não-humanos (macacos, gorilas e chimpanzés). O Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, em dois surtos simultâneos: um em uma aldeia perto do rio Ebola, na República Democrática do Congo, e outro em uma área remota do Sudão. A origem do vírus é desconhecida, mas os morcegos frugívoros (Pteropodidae) são considerados os hospedeiros prováveis do vírus Ebola.
2 - Como as pessoas são infectadas com o vírus?
O Ebola é introduzido na população humana por meio de contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados. Na África, os surtos provavelmente originam-se quando pessoas têm contato ou manuseiam a carne crua de chimpanzés, gorilas infectados, morcegos, macacos, antílopes florestais e porcos-espinhos encontrados doentes ou mortos ou na floresta.

3 - O vírus Ebola passa de pessoa para pessoa?
Depois que uma pessoa entra em contato com um animal que tem Ebola, ela pode espalhar o vírus na sua comunidade, transmitindo-o para outras pessoas. A infecção ocorre por contato direto com o sangue ou outros fluidos corporais ou secreções (fezes, urina, saliva, sêmen) de pessoas infectadas. A infecção também pode ocorrer se a pele ou membranas mucosas de uma pessoa saudável entrarem em contato com objetos contaminados com fluidos infecciosos de um paciente com Ebola, como roupa suja, roupa de cama ou agulhas usadas. Cerimônias fúnebres em que durante o velório as pessoas tenham contato direto com o corpo da pessoa falecida, como é comum em comunidades rurais de alguns países africanos, também podem desempenhar um papel importante na transmissão do Ebola. Pessoas que morreram de Ebola devem ser manipuladas apenas por quem esteja usando roupas de proteção e luvas. O corpo deve ser enterrado imediatamente.
O vírus Ebola não é transmitido pelo ar.

4 - Quais os riscos para os profissionais de saúde que cuidam dos doentes?
Os profissionais de saúde têm sido frequentemente expostos ao vírus ao cuidar de pacientes com Ebola na África. Isso acontece quando eles não usam adequadamente equipamentos de proteção individual, como luvas e máscaras. Os profissionais de saúde devem seguir rigorosamente as precauções de controle de infecção recomendados. Além dos cuidados usuais, os trabalhadores de saúde devem aplicar estritamente as medidas de controle de infecção recomendadas para evitar a exposição a sangue infectado, fluidos ou ambientes ou objetos contaminados - como a roupa suja de um paciente ou agulhas usadas:
  • devem usar equipamentos de proteção individual, tais como aventais, luvas, máscaras e óculos de proteção ou protetores faciais;
  • não devem reutilizar equipamentos ou roupas de proteção, a menos que tenham sido devidamente desinfectados;
  • devem trocar as luvas ao passar de um paciente para outro.
Procedimentos invasivos que podem expor os médicos, enfermeiros e outros à infecção devem ser realizado sob estritas condições de segurança.  Os pacientes infectados devem ser mantidos separados dos outros pacientes e pessoas saudáveis​​, tanto quanto possível.
A dificuldade de manter esses padrões adequados nos serviços de saúde dos países africanos acometidos tem propiciado a infecção em profissionais de saúde.
5 - Quando uma pessoa passa a transmitir o vírus a outra?
O período em que a pessoa infectada pode transmitir só inicia após o surgimento dos sintomas. Durante o período de incubação, a pessoa não transmite o Ebola. As pessoas podem infectar outras enquanto seu sangue e secreções contiverem o vírus. Por esta razão, os pacientes infectados têm que ser cercados de cuidados específicos para evitar que profissionais de saúde ou parentes e amigos que os visitam no hospital entrem em contato com o sangue e secreções.
6 - Quem corre mais risco?
Durante um surto, como o que agora ocorre na Libéria, Serra Leoa, Guiné e Nigéria (Região de Lagos), as pessoas com maior risco de infecção são:
  • - profissionais de saúde que atendem pacientes sem que as medidas de proteção estejam adotadas;
  • - membros da família ou outras pessoas que têm contato próximo com as pessoas infectadas;
  • - pessoas que têm contato direto com os corpos dos mortos como parte de cerimônias fúnebres;
  • - caçadores que entram em contato com animais mortos encontrados na floresta.

7 - Quais são os sinais e sintomas do Ebola?
O Ebola produz uma doença grave. O início súbito de febre, fraqueza intensa, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta são os sinais e sintomas típicos. Isto é seguido por vômitos, diarreia, disfunção hepática, erupção cutânea, insuficiência renal e, em alguns casos, hemorragia tanto interna como externa. O período de incubação, ou o intervalo de tempo entre a infecção e o início dos sintomas, pode variar de um até 21 dias. Os pacientes tornam-se contagiosos apenas quando começam a apresentar os sintomas. Eles não são contagiosos durante o período de incubação. A confirmação dos casos de Ebola é feita por exames laboratoriais específicos.
8 - Qual é o tratamento?
Não há tratamento específico que cure o Ebola. Alguns tratamentos experimentais têm sido testados, mas ainda não estão disponíveis para uso geral. Os pacientes de Ebola requerem tratamento de suporte intensivo, realizado em hospitais de referência para tratamento de doenças infecciosas graves. Eles geralmente ficam desidratados e precisam de fluidos intravenosos ou de reidratação oral com soluções que contenham eletrólitos. Alguns pacientes podem se recuperar se receberem tratamento médico adequado. Para ajudar a controlar a propagação do vírus, as pessoas suspeitas ou confirmadas de ter a doença devem ser isoladas de outros pacientes e tratadas por profissionais de saúde usando equipamentos de proteção.
9 – Como prevenir a infecção pelo Ebola?
Atualmente não há nenhuma vacina para a doença do vírus Ebola. Várias vacinas estão sendo testadas, mas nenhuma delas está disponível para uso clínico no momento. Nos países onde existe transmissão do Ebola, a melhor maneira de se prevenir é evitar contato com o sangue ou secreções de animais ou pessoas doentes ou com o corpo de pessoas falecidas em decorrência dessa doença, durante rituais de velório.
10 - É seguro viajar durante um surto?
A Organização Mundial da Saúde não recomenda restrições de viagens para os países que apresentam transmissão porque o risco de infecção para os viajantes é muito baixo, já que a transmissão de pessoa a pessoa só se dá com o contato direto com os fluidos corporais ou secreções de um paciente infectado. Além disso, a transmissão ocorre, principalmente, em vilas e povoados de áreas rurais. Pessoas que viajam a trabalho para as capitais ou cidades desses países devem evitar qualquer contato com animais ou com pessoas doentes. Os profissionais de saúde que viajam para as áreas com transmissão, nesses países, devem seguir estritamente as medidas recomendadas pela OMS para o controle da infecção. Os brasileiros que residem nos países onde há transmissão do Ebola (Libéria, Serra Leoa, Guiné e Nigéria - Região de Lagos) devem evitar deslocamentos para as áreas rurais e vilas onde estão ocorrendo os casos, ficar alerta às informações e recomendações prestadas pelos Ministérios da Saúde desses países e evitar contato com animais ou pessoas doentes.
11. É possível termos casos de Ebola no Brasil?
Pelas características da infecção pelo Ebola, a possibilidade de ocorrer uma disseminação global do vírus é muito baixa. Desde sua descoberta em 1976, o vírus tem produzido, ocasionalmente, surtos em um ou mais países africanos, sempre muito graves pela alta letalidade, mas, autolimitados. A seriedade do atual surto é a sua extensão, atingindo quatro países e a demora em se atingir seu controle. Isso ocorre pela precariedade dos serviços de saúde nas áreas em que ocorre a transmissão, que não dispõem de equipamentos básicos de proteção aos profissionais de saúde e aos demais pacientes, bem como pelas práticas e tradições culturais de manter pacientes em casa, inclusive escondendo sua condição das autoridades sanitárias, e a realização de rituais de velórios em que os parentes e amigos têm bastante contato com o corpo do falecido.
No Brasil, não há circulação natural do vírus Ebola em animais silvestres, como em várias regiões da África.
12 – Como é feita a detecção de casos?
Como o período de transmissibilidade só começa depois que a pessoa inicia os sintomas e como todo caso de Ebola produz sintomas fortes que exigem que o doente procure um serviço de saúde, a detecção de casos pode ser feita oportunamente em locais com serviços de saúde e sistemas de vigilância estruturados, facilitando a interrupção da transmissão. Se uma pessoa vier de um país onde ocorre transmissão e apresentar a doença durante a viagem, a equipe de bordo aplica as normas internacionais vigentes, visando a proteção dos demais passageiros e informa às autoridades sanitárias do aeroporto ou porto de destino para a remoção e transporte do paciente ao hospital de referência, em condições adequadas.
13 – O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso país?
No caso do viajante realizar o deslocamento durante o período de incubação, no qual a infecção ainda é indetectável, e só apresentar os sintomas da doença depois da chegada ao país, o serviço de saúde que for procurado por esse paciente deverá notificar imediatamente o caso para a Secretaria Municipal ou Estadual de Saúde ou à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A partir da identificação de que se trata de um caso suspeito, já são adotadas as medidas para proteção dos profissionais de saúde envolvidos no atendimento ao caso, bem como para evitar que a infecção seja transmitida para outras pessoas.
O Ministério da Saúde recebe informações diárias da OMS para avaliar a situação do surto de Ebola na África ocidental e recomendar as medidas adequadas para a proteção de nosso país.
Ministério da Saúde

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Ação da PRF e PF resulta em uma apreensão de 149 quilos de maconha na BR 101, em Santa Rita

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Federal (PF) apreenderam na tarde de hoje (01) um carregamento de maconha no bairro Tibiri, em Santa Rita. O homem que transportava a droga estava armado e em um carro clonado.

Os policiais estavam realizando uma Blitz no quilômetro 69 da BR 101, no município de Santa Rita, quando solicitaram a parada de uma caminhoneta Toyota Hilux, que seguia no sentido Natal/João pessoa. O motorista não atendeu a ordem de parada e empreendeu fuga. De imediato uma equipe da PRF iniciou a perseguição ao suspeito pela BR 101, até que em em um determinado momento o fugitivo freou bruscamente o carro com o objetivo de fazer com que o veículo da PRF colidisse na traseira da Hilux, para interromper a perseguição. Houve um choque, mas os agentes continuaram na tentativa de detê-lo. Alguns quilômetros depois o motorista da caminhoneta deixou a BR e entrou no bairro de Tibiri, que fica à margem da rodovia, em Santa Rita, na tentativa de despistar a equipe de policiais. Já dentro do bairro, ele colidiu em GM Classic e continuou fugindo, chamando a atenção dos populares da localidade. Finalmente, na principal avenida de Tibiri ele foi alcançado pelos PRFs e detido.

Maconha – Durante a revista ao veículo os policiais encontraram 171 tabletes de maconha prensada, totalizando 149 quilos da droga. Ele confessou aos agentes que foi pago para trazer o carregamento de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, até João Pessoa. Com ele foi encontrado um revólver Taurus, calibre 357, de uso restrito, com 23 munições. Os PRFs descobriram também que a Hilux usada pelo suspeito é na verdade um “dublê”; termo utilizado quando um carro, normalmente roubado, passa por uma série de alterações ilícitas, tais como: remarcação de número de chassis, remarcação de número de motor e vidros, colocação de uma nova placa, além da falsificação de documento com dados do veículo original, todos de um carro igual e legalizado, para circular livremente.

O preso, juntamente com a droga e o carro, foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal em Cabedelo.


Assessoria de Comunicação Social/PRF

Prefeita de Patos entrega certificados de conclusão de cursos do Centro de Inclusão Digital



A prefeita de Patos, Francisca Motta, e a secretária de educação, Adalmira Marques, entregaram nesta terça-feira, dia 30 de setembro, os certificados de conclusão aos alunos do Curso de Informática Básica e da Oficina de Reciclagem de Jornal e Periféricos do Centro de Inclusão Digital Alcebíades Moreira Guedes (CID), que atende moradores dos bairros Monte Castelo e Jatobá.

Foram aproximadamente duzentas pessoas que participaram dos dois cursos que teve a duração de cinco meses de aulas e, de produção de peças artesanais com material reciclável.

A dona de casa Maria Daguia Xavier de Moura foi uma das beneficiarias dos cursos, juntamente com os seus filhos, Ana Roberta de Moura Leandro e Vinícius de Moura Leandro. “Graças a Deus estou com meu certificado na mão, estou muito feliz, valeu a pena”, disse com alegria Daguia Xavier.

O concluinte Júlio Perônico Ferreira, diz o que o curso de informática significa para ele, a partir de agora, enfrentar o mercado de trabalho. “Além de ser um acréscimo a vida curricular, foi um mérito pessoal porque vai ser mais aprendizagem na minha vida e vai facilitar meus trabalhos”, finalizou Júlio.

O diretor e instrutor de informática do Centro de Inclusão Digital Alcebíades Moreira Guedes, Ronaldo José Martins de Araújo, expressou seu sentimento de dever cumprindo com os concluíntes que lotaram o auditório do CID. “Graças a Deus a nossa festa superou todas as expectativas, estiveram presentes a cima do total que nós esperávamos”, avaliou Ronaldo.

A secretária de educação de Patos, Adalmira Marques, comentou o sentimento de alegria ao ver aquelas pessoas receberem seus certificados de conclusão do Curso de Informática Básica e da Oficina de Reciclagem de Jornal e Periféricos. “Eu fico muito feliz, essa turma toda hoje faz parte da minha alegria”, concluiu a secretária.

Por fim, a prefeita Francisca Motta falou de mais um benefício que vai mudar a vidas de pessoas que estão aptas para o mercado de trabalho. “Entregamos agora esse curso de informática básica que está funcionando aqui no Jatobá e Monte Castelo é muito importante você ver duzentas crianças já com seus certificados e isso deixa qualquer gestor gratificado”, comentou Motta.

A partir do próximo dia 06, além do laboratório de informática com 24 computadores, o CID vai disponibilizar uma biblioteca virtual com oito computadores conectados a interne que servirá para acesso gratuito para a comunidade.

“Muitas vezes o estudante não tem condições de pagar para fazer uma pesquisa escolar, muitas vezes um jovem está à procura do primeiro emprego e não tem como fazer um currículo para encaminhar para uma empresa e agora poderá ir a nossa biblioteca para fazer tudo isso, inclusive, imprimir seus trabalhos”, disse Rafael Liberal, coordenador dos Telecentros.BR em Patos.
(Airton Alves)

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