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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Patos promove Feira de Calçados


Evento acontece entre os dias 21 e 25 de junho e vai movimentar cerca de R$ 100 mil em negócios



A produção de calçados de Patos movimenta cerca de R$ 36 milhões por ano. A cidade reúne 140 fábricas de calçados - sendo 40 formalizadas - que geram 800 empregos e produzem cerca de quatro milhões de pares por ano. Estes números colocam a cidade como a segunda maior produtora de calçados da Paraíba, perdendo apenas para Campina Grande, segundo o Sindicato das Indústrias de Calçados da Paraíba (Sindicalçados).

O setor tem recebido incentivos do Sebrae Paraíba e outras instituições parceiras. Mais uma ação para o fortalecimento da cadeira produtiva do segmento é a realização, entre os dias 21 e 25 de junho, da 4ª Feira de Calçados da cidade. O evento terá 12 estandes com expositores e espaços de alimentação e espera beneficiar 30 empresas. A expectativa é que sejam gerados R$ 100 mil em negócios.

A Feira de Calçados é promovida pelo Centro de Negócios das Indústrias de Calçados da Paraíba (CENIC) e tem a parceria com o Sebrae e a Prefeitura Municipal. O evento é realizado dentro da Programação Oficial do São João de Patos 2016 e tem como proposta contribuir para o desenvolvimento da indústria calçadista local e divulgar os produtos.

De acordo com o gerente da agência Sebrae em Patos, Rodrigo Azevedo, as principais ações desenvolvidas pela instituição para o setor são a participação em eventos estratégicos, internacionais, como a Francal e a Couromoda. A agência promoveu caravanas em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado da Paraíba (CINEP). O engajamento garantiu a promoção de eventos estaduais, como o Gira calçados e a Feira de Calçados de Patos.

Quanto às ações de tecnologia e inovação, as empresas são atendidas através do projeto Sebraetec, com prestação de serviços de consultoria. “Hoje o setor calçadista de Patos conta com uma central de negócios, que foi estruturada com parceiros como o Instituto Senai de Tecnologia (IST Couro e Calçado), prefeitura e o Governo do Estado”, enfatizou Rodrigo.

Visita – Nesta terça-feira (21), o superintendente do Sebrae Paraíba, Walter Aguiar, participa da abertura da 4ª Feira de Calçados de Patos. Além de prestigiar o evento, o superintendente vai visitar a Fazenda Tamanduá. Fundada em 1977, no município de Santa Terezinha, próximo a cidade de Patos, a propriedade produz mangas Tommy e Keitt, queijos, mel, leite de cabra, reprodutores, vacas e novilhas da raça Pardo Suíço, arroz vermelho, melancia e melão Sancho. A fazenda é considerada a única biodinâmica da Paraíba, ou seja, o que ela produz de alimentos é autossustentável.

Agência – Localizada no Loteamento Ana Leite, s/n, na BR 230, km 334, a agência do Sebrae em Patos atende anexo ao Rodoshopping Edvaldo Motta. É uma das mais modernas estruturas do Sebrae no Estado. São 23 cidades do Sertão que recebem o atendimento desta agência. De janeiro a maio, foram 854 empresas atendidas, sendo 478 MEIs e 378 MPEs. Possui três projetos, o Desenvolvimento Empresarial, o DET Serra de Teixeira e o Sertão Empreendedor – Ação da cadeia de leite e derivados.

As ações destaques deste ano são o Sertão Empreendedor, na cadeia de leite e derivados, o projeto Sebrae na sua cidade, atendimento itinerante nos bairros e municípios da área de atuação da agência e uma ação do projeto Desenvolvimento Empresarial. O Sebrae ainda apoia os empresários através do Empretec, realizado em maio em Patos, da primeira turma do curso Líder Coach, que ocorrerá em setembro, das feiras de Calçados de Patos e a de Negócios de Princesa Isabel (DET). A instituição ainda está estruturando a rede de cooperação para o desenvolvimento territorial Serra de Teixeira, para ressaltar as potencialidades locais, e realizando consultorias em Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade.

Assessoria

quinta-feira, 16 de junho de 2016

No Centro de Cultura



Perigo Neto lança exposição 50 anos de cores neste sábado, 18



Acontecerá na noite deste sábado, 18 de junho, às 19h, no Centro de Cultura Amaury de Carvalho, a abertura da exposição ‘50 anos de Cores’, do artista plástico patoense, Perigo Neto, a mostra contará com vários quadros de pinturas em tela que marcará os 50 anos de profissão do pintor.

Segundo o secretário de Cultura, Turismo e Esportes de Patos, Wandecy Medeiros, será um momento muito especial para a cultura patoense e os admiradores da arte poderão conhecer um pouco mais as obras de arte deste artista patoense.

“Estamos muito animados para esta exposição do artista Perigo Neto que mesmo morando no Estado do Ceará, possui uma grande relação emocional, intelectual e artística com a cidade de Patos. Perigo Neto possui uma habilidade muito interessante com os pinceis e seus quadros chamam atenção pelo intenso colorido e vem produzindo novas telas com o intuito de fazer uma exposição para marcar seus 50 anos de profissão. Então, convidamos todos os amantes da arte e da cultura para prestigiarem esta exposição que vem para abrilhantar ainda mais o nosso cenário cultural”, disse.

Perigo Neto é reconhecido por suas produções em toda a região Nordeste, principalmente pela característica de contar histórias da época do cangaço. Em Patos, sua principal obra são os painéis desenhados nas paredes do Terminal da Integração Regional (Ivan Lucena da Nóbrega), antiga rodoviária, localizado na praça da independência.

Público lota auditório do Sebrae para seminário sobre arboviroses






André Monteiro


Liliane Sena





A cidade de Patos recebeu nesta quarta-feira (15) representantes da educação, saúde, infraestrutura da região de Patos e do Seridó Paraibano, que lotaram o auditório do Sebrae no Rodoshopping, para um evento de suma importância, no qual foram discutidos diversos temas ligados às causas das doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti.

“Determinação social das arboviroses provocadas pelo Aedes Aegypti e suas consequências”. Este foi o título do seminário realizado pela UEPB, através de seu projeto Univer-Cidade, em parceria com o Governo do Estado, por meio da 6ª Regional de Saúde; Fiocruz; IFPB; UFPB e UFCG. Houve conferências, mesas-redondas, troca de experiências e no final do encontro apresentações de propostas e encaminhamentos.

O primeiro tema abordado no seminário foi: Determinação Social das Arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya, tendo como palestrantes André Monteiro da Fiocruz, que versou sobre Leitura Crítica da Realidade; Leonardo Tinoco (Insa – Instituto nacional do Semiárido) – Pesquisa e Intervenção e Cidoval Morais (UEPB) que discorreu sobre educação e saúde, uma mesa coordenada por Liliane Sena, gerente da 6ª Regional de Saúde.

No período da tarde houve uma segunda mesa, coordenada pelo apoio da 6ª Gerência de Saúde, Eugênio Oliveira. A palestra ficou sob responsabilidade de Isabel Sarmento, gerente do núcleo de Epidemiologia da SES-PB, que tratou da Experiência Paraibana no Enfrentamento das Arboviroses.

André Monteiro, pesquisador do departamento de saúde coletiva da Fiocruz, destacou a importância da discussão em torno de políticas sociais, públicas, organização das cidades, dos serviços públicos, que contribuem para determinar a existência das arboviroses (doenças causadas por mosquitos). “A gente sabe que as doenças transmitidas por mosquitos são relacionadas a saneamento inadequado e às condições de habitação”, enfatiza Monteiro.

Ele citou a problemática da seca no semiárido nordestino, ciclos que devem ser mais frequentes e mais intensos e que todos devem se preparar, se ter estratégias de abastecimento de água e como essa água é armazenada. Diz que essa questão deve ser pensada do ponto de vista das políticas públicas e não ficar apenas responsabilizando a população por esse problema.

Sobre o cenário das pesquisas, mais especificamente em torno da Zika Vírus, afirma que não são conclusivos, mas os dados, ainda preliminares, apontam nos casos de microcefalia estão em populações que moram em áreas com urbanização, condições de habitação precárias, serviços de abastecimento também precários.
Veneno

André afirma que busca-se no mosquito a culpa para a proliferação das doenças arboviroses, quando a real causa são as precárias condições históricas em que o povo vive, ausência de políticas públicas eficazes, de melhores condições de saneamento, abastecimento, habitação. Para a Fiocruz o controle do mosquito por veneno é ineficaz. “Desde 1990 até 2015 houve aumento progressivo da taxa de incidência de dengue. Como a gente tem aumento no número de pessoas que tem dengue e o controle é o mesmo, o químico, que é caríssimo e ineficaz. União, estados, municípios gastam muito dinheiro com veneno e o problema só faz aumentar”, explica.

O malathion, inseticida usado no fumacê, com suas substâncias agrotóxicas, é considerado pela OMS como provável cancerígeno para humanos, ou seja, há um potencial das pessoas adquirirem câncer. Porém, segundo o representante da Fiocruz, há uma contradição da OMS, pois recomenda o uso do malathion no combate de vetores.  Diz ser preciso conhecer os interesses que existem por trás da venda dos inseticidas.

Para o combate do Aedes o representante da Fiocruz afirma que é preciso ações de curto, médio e longo prazo. As de longo prazo seriam a de redefinição e integração das políticas públicas, articulações de políticas urbanas, de habitação, saneamento, de saúde sobretudo. De maneira mais imediata, em nível de município, orienta maior envolvimento dos ACS, atenção básica, agentes de endemias, que os gestores articulem todas as secretarias para juntas colocar em prática ações que evitem a presença do mosquito.

A gerente da 6ª Regional de Saúde, Liliane Sena, elogiou a iniciativa da UEPB, de reunir importantes parceiros para disseminar junto aos municípios um novo olhar de enfrentamento ao Aedes, uma luta que vai muito além do simples ato da população em acabar com os focos do mosquito, mas sim de fortalecer políticas que melhorem as condições de vida da população, especialmente a periférica, que sofre mais com os problemas de moradia, saneamento básico.


Marcos Eugênio (6ª GRS)

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Microcefalia: 1.581 casos confirmados em todo o país


Desde o início das investigações, em outubro de 2015, 7.936 casos suspeitos foram notificados ao Ministério da Saúde. Destes, 3.308 já foram descartados e 3.047 permanecem em investigação
Foto:oglobo
O Ministério da Saúde confirmou 1.581 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita em todo o país. Os dados estão no boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (15). O informe reúne as informações encaminhadas semanalmente pelas secretarias estaduais de saúde referentes à semana 23 deste ano, que vai até 11 de junho.

O novo boletim registrou 3.308 casos descartados por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia e ou malformações confirmadas por causa não infecciosas ou não se enquadrarem na definição de caso. Outros 3.047 permanecem em investigação. Ao todo, desde o início das investigações, em outubro de 2015, foram notificados 7.936 casos suspeitos de microcefalia em todo o Brasil.

Do total de casos confirmados, 226 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. A pasta considera que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia. Os 1.581 casos confirmados em todo o Brasil ocorreram em 562 municípios, localizados em 25 unidades da federação e no Distrito Federal. Não existe registro de confirmação apenas no estado do Acre.

Em relação aos óbitos, no mesmo período, foram registrados 317 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. Destes, 73 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 198 continuam em investigação e 46 foram descartados.

O Ministério da Saúde ressalta que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.

A pasta orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Distribuição dos casos notificados de microcefalia por UF, até 11 de junho de 2016


Regiões e Unidades Federadas
Casos de Microcefalia e/ou malformações, sugestivos de infecção congênita
Total acumulado1 de casos notificados de 2015 a 2016
Em investigação
Confirmados2,3
Descartados4
Brasil
3.047
1.581
3.308
7.936
Alagoas
61
73
173
307
Bahia
667
254
214
1.135
Ceará
178
122
205
505
Maranhão
81
130
56
267
Paraíba
297
139
450
886
Pernambuco
474
366
1.159
1.999
Piauí
9
87
73
169
Rio Grande do Norte
258
113
63
434
Sergipe
73
110
50
233
Região Nordeste
2.098
1.394
2.443
5.935
Espírito Santo
92
12
49
153
Minas Gerais
59
3
55
117
Rio de Janeiro
276
70
145
491
São Paulo
209ª
8b
166
383
Região Sudeste
636
93
415
1.144
Acre
21
0
17
38
Amapá
1
7
3
11
Amazonas
11
6
5
22
Pará
40
1
0
41
Rondônia
5
5
7
17
Roraima
5
10
11
26
Tocantins
48
11
80c
139
Região Norte
131
40
123
294
Distrito Federal
4
5
36
45
Goiás
59
14
67
140
Mato Grosso
86
23
118
227
Mato Grosso do Sul
2
2
14
18
Região Centro-Oeste
151
44
235
430
Paraná
3
4
30
37
Santa Catarina
1
1
5
7
Rio Grande do Sul
27
5
57
89
Região Sul
31
10
92
133


1 Número cumulativo de casos notificados que preenchiam a definição de caso operacional anterior (33 cm), além das definições adotadas no Protocolo de Vigilância (a partir de 09/12/2015) que definiu o Perímetro Cefálico de 32 cm para recém-nascidos com 37 ou mais semanas de gestação e demais definições do protocolo.
2Apresentam alterações típicas: indicativas de infecção congênita, como calcificações intracranianas, dilatação dos ventrículos cerebrais ou alterações de fossa posterior entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem ou identificação do vírus Zika em testes laboratoriais.
3Foram confirmados 226 casos por critério laboratorial específico para vírus Zika (técnica de PCR e sorologia).
4Descartados por apresentar exames normais, por apresentar microcefalia e/ou malformações congênitas confirmada por causas não infecciosas ou por não se enquadrar nas definições de casos.
a. Conforme informado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo 209 casos se encontram em investigação para infecção congênita. Desses, 39 são possivelmente associados com a infecção pelo vírus Zika, porém ainda não foram finalizadas as investigações.
b. 01 caso confirmado de microcefalia por Vírus Zika em recém-nascido com local provável de infecção em outra UF.
c. Redução no valor após revisão e correção (erro de digitação, classificação).

Agência Saúde


Polícia desarticula grupos criminosos e prende dez pessoas na região do Vale do Mamanguape



As Polícias Civil e Militar da Paraíba desencadearam em conjunto a Operação Shalom, na madrugada desta quarta-feira (15), em municípios do Litoral Norte do Estado. O objetivo foi desarticular organizações criminosas que agiam na região do Vale do Mamanguape e Baía da Traição, praticando crimes contra a vida, contra o patrimônio e tráfico de entorpecentes. Foram presas dez pessoas, por meio de cumprimento de mandados de prisão preventiva e apreendidos três adolescentes.

As investigações foram conduzidas pelo Grupo Tático Especial (GTE) e o Núcleo de Homicídios, da 7ª Delegacia Seccional, que tem sede em Mamanguape. Participaram da ação, 300 policiais civis e militares e o Grupamento Tático Aéreo (GTA), que realizou um patrulhamento na região com o helicóptero Acauã. A operação recebeu o nome de um verbete hebraico, que tem o significado de paz.

De acordo com o titular da seccional, delegado Walter Brandão, as informações começaram a ser levantadas no mês de janeiro, após a identificação de dois grupos que agiam nas cidades de Mamanguape e Baía da Traição, mas que cometiam os crimes de forma articulada.

“Começamos a realizar várias prisões. Só do mês de janeiro até junho, foram retirados de circulação, dentro da Operação Shalom, 15 armas de fogo, sendo duas submetralhadoras e uma pistola 40, de uso exclusivo da Marinha. Foram presas em flagrante 33 pessoas e apreendidos três adolescentes, todos envolvidos em homicídios, roubos e tráfico de drogas. Nas ações também foram recolhidos cerca de 100 quilos de drogas, em abordagens distintas realizadas em conjunto com outras delegacias, como a Roubos e Furtos de Campina Grande e João Pessoa e em parceria com a Polícia Militar”, explicou a autoridade policial, acrescentando que os grupos eram chefiados por dois suspeitos: Gilvan Soares da Silva, o ‘Bebão’, que está preso em uma Unidade Prisional Federal no Campo Grande (MS) e coordenava as ações criminosas em Baía da Traição, e ‘Naldo’ Vaqueiro, que agia em Mamanguape.

Para o capitão Alberto Filho, comandante da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (2ª CIPM), a operação foi muito bem organizada, tendo um trabalho que embasou toda a ação realizada na madrugada desta quarta-feira. “A operação Shalom é o resultado de uma integração que vem dando certo e que atende a proposta do Paraíba Unida pela Paz, que tem como eixo principal a redução de crimes contra a vida no Estado”, disse o capitão.

Durante coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira, na Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel, em João Pessoa, os gestores da segurança pública explicaram que ainda existem mandados de prisão para serem cumpridos em Penitenciárias de Campo Grande (MS), Caicó (RN), Catolé do Rocha (PB) e João Pessoa (PB). Segundo o delegado Walter Brandão, dentro do esquema organizacional dos grupos existiam chefes, gerentes, ‘soldados’ e ‘anões’, todos envolvidos em práticas criminosas. Um dos principais investigados é o Gilvan Soares, o ‘Bebão’, inclusive por conta da movimentação financeira da mulher dele, que chega a ter R$ 100 mil depositados em conta, por mês.

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