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| Foto:Marcos Eugênio |
O Partido
dos Trabalhadores na Paraíba terá candidatura própria para prefeito em vários
municípios, mas, segundo o deputado estadual Frei Anastácio, há um grande foco é
na eleição de vereadores. Só no complexo da Borborema serão 80 candidatos de 16
cidades. Durante o encontro do PT de patos neste domingo, falou ao pbnoticias
sobre a situação atual do partido no cenário das eleições 2012.
Questionado
sobre a evolução do partido em nosso Estado, afirmou que o PT da Paraíba se
encontra em excelente situação, exemplificando a pré-candidatura de Luciano Cartaxo,
na Capital, que conta com respaldo de sua militância, aceitação da sociedade;
em Pombal, Yasnaia Polyanna tentará a reeleição, em Pitimbu, Aroeiras,
São Bentinho, provavelmente Guarabira, em Imaculada, bem como a aliança com
Daniela Ribeiro (PP) em Campina Grande, com o PMDB em Patos, e que não tem
dúvidas que o partido sairá vitorioso em outubro. “Uma coisa é certa, o PT está
discutindo política em cima de projetos. Não estamos apenas fazendo alianças,
lançando candidaturas próprias”, disse ao pbnoticias.
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| Rodrigo e Anastácio (Foto:Marcos Eugênio) |
Frei
Anastácio analisou a democracia petista, considerando esta uma grande vantagem
do partido, pois essa prática, segundo ele, ajuda na discussão, na construção
de uma sociedade mais justa, igualitária, com ênfase nas questões essenciais
para benefício da população. “Nós defendemos um projeto nacional, iniciado com
o companheiro Lula e dado sequência por Dilma. Não temos vergonha de falarmos
do Partido dos Trabalhadores e desse projeto que tem credibilidade
internacional”, defendeu a postura adotada nas alianças, sempre centrado na
busca da inclusão, da justiça social.
Já o
presidente estadual do PT, Rodrigo Soares, disse que a aprovação dessa aliança
com o PMDB em Patos foi fruto da vontade de sua militância, de forma
democrática. "O PT tem um grande projeto nacional e está discutindo-o com as cidades,
fortalecendo-o, seja com candidaturas próprias, seja com alianças com partidos
da base do governo Dilma", explicou.
(Marcos Eugênio)
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