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domingo, 7 de dezembro de 2014

Dia “D” de combate à dengue em Patos é marcado por atividade em praça pública e equipes nos bairros



A Prefeitura de Patos, através da Secretaria Municipal de Saúde promoveu na última sexta-feira (05), o Dia “D” de Combate à Dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. 
Segundo explicou a coordenadora da Vigilância Ambiental do município, Gorete Batista, as cinco equipes de agentes de endemias intensificaram o trabalho em suas respectivas áreas de atuação, com visitas domiciliares, entrega de panfletos educativos e repasse de orientações importantes de como evitar a proliferação do mosquito. 
Na Praça Edivaldo Motta, Centro da cidade, uma equipe da Vigilância Ambiental promoveu uma exposição destacando as fases de desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti. Na oportunidade, as pessoas também podem tirar dúvidas sobre as formas de prevenção da Dengue, entre outros assuntos correlacionados. 
Redução do índice de infestação 
O menor Índice de Infestação Predial (IIP) dos últimos anos, foi registrado no mês de novembro de 2014, em Patos, no sertão da Paraíba. De acordo com o Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2014, foi indicada uma queda considerável, uma vez que, em janeiro deste ano, o município apresentava um índice de 7,9 no primeiro LIRAa, e agora diminuiu para 2,9 no quarto LIRAa. Com essa redução a cidade de Patos passa de alto risco para médio risco. A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1,0. 
“Mesmo com essa diminuição do índice de infestação da dengue em nosso município, não podemos ficar despercebidos. É importante que toda a população fique atenta para os cuidados básicos, evitando a doença. A população também foi uma grande aliada nossa no trabalho de redução do índice de infestação, uma vez que seguiram as orientações repassadas pelas nossas equipes”, destacou. 
Prevenção 
É importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros. O ovo do mosquito pode ficar até um ano em uma fresta de parede, de fossa ou muro, basta que tenha contato com a água para eclodir. É preciso que todos façam sua parte, porque o perigo ainda existe.

Helio Barbosa

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