O Governo do Estado deve herdar uma dívida acumulada de mais de R$ 800 milhões em débitos da administração direta e indireta, deixada pelo Governo Maranhão III. A declaração foi feita na tarde desta quarta-feira (5), pela secretária de Estado das Finanças, Aracilba Rocha.
A secretária informou que vem fazendo um balanço real da situação das dívidas do Estado nestes primeiros dias de Governo. Segundo Aracilba, sua equipe tem se reunido diariamente, apresentando resumos e consolidando informações que farão parte de um relatório detalhado, que será entregue ao Governador Ricardo Coutinho (PSB).
Segundo ela, parte do relatório foi elaborada com base nas informações repassadas pelo ex-secretário das Finanças do Estado, Marcus Ubiratan, ainda na transição, que apresentava uma dívida dos órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual no valor de R$ 284 milhões e nenhum recurso no caixa estadual.
“A situação do Estado, neste momento, é bastante grave. Os débitos vêm sendo somados às dívidas de custeio a cada dia. Na administração direta, nosso débito passa dos R$ 290 milhões. Fora isso, temos dívidas de mais de R$ 300 milhões com a Cagepa, por exemplo. Nosso balanço inicial dá conta de uma dívida maior que R$ 800 milhões e, lamentavelmente, é apenas o começo”, lamentou a secretária.
De acordo com Aracilba, o rombo financeiro tende a crescer, em virtude do aumento dos débitos com fornecedores, convênios e prestadores de serviços. A meta é negociar a dívida para não interromper serviços de extrema necessidade, a exemplo dos gastos com saúde. “Já estamos negociando as dívidas com fornecedores que abastecem os presídios e hospitais. E há ainda mais a se negociar. Estamos apenas começando”, frisou.
A secretária informou que vem fazendo um balanço real da situação das dívidas do Estado nestes primeiros dias de Governo. Segundo Aracilba, sua equipe tem se reunido diariamente, apresentando resumos e consolidando informações que farão parte de um relatório detalhado, que será entregue ao Governador Ricardo Coutinho (PSB).
Segundo ela, parte do relatório foi elaborada com base nas informações repassadas pelo ex-secretário das Finanças do Estado, Marcus Ubiratan, ainda na transição, que apresentava uma dívida dos órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual no valor de R$ 284 milhões e nenhum recurso no caixa estadual.
“A situação do Estado, neste momento, é bastante grave. Os débitos vêm sendo somados às dívidas de custeio a cada dia. Na administração direta, nosso débito passa dos R$ 290 milhões. Fora isso, temos dívidas de mais de R$ 300 milhões com a Cagepa, por exemplo. Nosso balanço inicial dá conta de uma dívida maior que R$ 800 milhões e, lamentavelmente, é apenas o começo”, lamentou a secretária.
De acordo com Aracilba, o rombo financeiro tende a crescer, em virtude do aumento dos débitos com fornecedores, convênios e prestadores de serviços. A meta é negociar a dívida para não interromper serviços de extrema necessidade, a exemplo dos gastos com saúde. “Já estamos negociando as dívidas com fornecedores que abastecem os presídios e hospitais. E há ainda mais a se negociar. Estamos apenas começando”, frisou.
Secom
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