O prefeito de Patos, Nabor Wanderley, disse que, provavelmente até a próxima semana, estará recebendo o projeto para a construção do Teatro Municipal Ernani Sátyro, que vai ser edificado sobre a Unidade Cultural, onde funciona a Secretaria Municipal de Educação. Para apresentação desse projeto, todos os segmentos culturais, imprensa vão ser convidados a apreciá-lo.
De posse deste, Nabor Wanderley irá à Brasília tentar recursos para sua construção. Uma das propostas dele é tentar aprová-lo na Lei Rouanet, para isso já existem empresas interessadas a investir na cultura, deduzindo no imposto de renda. “A construção desse teatro, que terá capacidade para 600 pessoas, é um antigo sonho da população de Patos. Através dele daremos grande impulso ao setor cultural”, comentou Nabor. Ele acrescentou que a praça da Unidade Cultural será reformada e ganhará um Café.
O prefeito de Patos se mostrou preocupado com a realização da festa momesca deste ano, que pode ser prejudicada pela queda das receitas do FPM. A redução, que atingiu todos os municípios provocou uma redução de R$ 400 mil nas receitas municipais de Patos no mês de janeiro, comprometendo várias ações do Poder Municipal. “Temos que sentar com a equipe de Finanças e ver meios de viabilizar o evento, que é uma tradição da cultura popular, mas estamos com muitas dificuldades de caixa. Estamos buscando parceiros para realizar a festa”, adiantou Nabor.
Uma parceria que teve que ser adiada por essa expressiva redução de capital foi com a Energisa, que inclusive fez recentemente todas as instalações elétricas das 50 casas do Pólo Coureiro Calçadista. A Prefeitura fará a desapropriação de 5 hectares para a construção da nova sede da empresa, que está implantando nova linha de transmissão, ligando Malta a esta cidade, que dará grande suporte para as empresas que venham a se instalar em Patos, bem como reduzirá bastante, segundo prometem os diretores da Energisa, as quedas de energia, que acontecem com grande frequência no período de chuvas nesta cidade.
De posse deste, Nabor Wanderley irá à Brasília tentar recursos para sua construção. Uma das propostas dele é tentar aprová-lo na Lei Rouanet, para isso já existem empresas interessadas a investir na cultura, deduzindo no imposto de renda. “A construção desse teatro, que terá capacidade para 600 pessoas, é um antigo sonho da população de Patos. Através dele daremos grande impulso ao setor cultural”, comentou Nabor. Ele acrescentou que a praça da Unidade Cultural será reformada e ganhará um Café.
O prefeito de Patos se mostrou preocupado com a realização da festa momesca deste ano, que pode ser prejudicada pela queda das receitas do FPM. A redução, que atingiu todos os municípios provocou uma redução de R$ 400 mil nas receitas municipais de Patos no mês de janeiro, comprometendo várias ações do Poder Municipal. “Temos que sentar com a equipe de Finanças e ver meios de viabilizar o evento, que é uma tradição da cultura popular, mas estamos com muitas dificuldades de caixa. Estamos buscando parceiros para realizar a festa”, adiantou Nabor.
Uma parceria que teve que ser adiada por essa expressiva redução de capital foi com a Energisa, que inclusive fez recentemente todas as instalações elétricas das 50 casas do Pólo Coureiro Calçadista. A Prefeitura fará a desapropriação de 5 hectares para a construção da nova sede da empresa, que está implantando nova linha de transmissão, ligando Malta a esta cidade, que dará grande suporte para as empresas que venham a se instalar em Patos, bem como reduzirá bastante, segundo prometem os diretores da Energisa, as quedas de energia, que acontecem com grande frequência no período de chuvas nesta cidade.
Assessoria
Um comentário:
Não houve sob hipótese alguma redução no valor do repasse do FPM, com diz o prefeito Nabor, isso é "conversa pra boi dormir" dele e de alguns outros prefeitos paraibanos. Matéria que circulou recentemente no Jornal Correio, tratou minunciosamente do assunto afirmando que esse foi um "meio" que determidos prefeitos encontraram para se esquivar de suas promessas de campanhas. E a culpa sempre será da crise. E tome blá blá blá.!!!
Hamlet
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