Servidores municipais de Patos podem parar atividads na próxima segunda
O Presidente do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, José Gonçalves, afirmou na manhã dessa quinta-feira, que caso a Prefeitura Municipal de Patos, insista em manter a carga horária de 8 horas para as auxiliares de serviços, merendeiras, vigias, garis, motoristas, servidores da saúde, sem necessidade, poderão paralisar as atividades no Município por tempo indeterminado.
De acordo com Gonçalves, falta apenas o bom senso por parte do gestor municipal, especialmente no tocante a Secretaria de Educação, onde já foi feito um levantamento pela Secretária adjunta de Educação, Dra. Adalmira Cajuaz e ficou constatado que não tem necessidade das auxiliares de serviços, trabalharem os dois horários, até porque muitas escolas não funcionarão no turno da noite, outras deixaram de funcionar, como é o caso da Escola Agrícola, Santa Teresinha, a Escolas Profissionalizantes, onde as auxiliares foram deslocadas para outras locais de trabalho, precisando apenas do bom senso, da sensibilidade da Secretária Dra. Márcia Mota a atender o pleito dos servidores municipais. “Nós estamos com os números de auxiliares em cada escola, cada local de trabalho e constatamos também que não tem necessidade os dois turnos, até porque nunca os servidores municipais de Patos trabalharam os dois horários”. Enfatizou Gonçalves.
Gonçalves ainda destacou que o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Patos, garante que no caso do servidor trabalhar 8 horas terá que receber uma gratificação de no máximo 100% sobre o salário base.
Diante da quinta audiência sem obter uma resposta favorável aos servidores, será realizada uma assembléia geral neste sábado, às 09:00 horas da manhã, no Auditório da Associação Comercial de Patos, onde os servidores irão decidir, caso a Prefeitura não apresente uma proposta, uma paralisação na segunda-feira, dia 09 de fevereiro de 2009, além de entrar com as ações na justiça para evitar que os servidores trabalhem 8 horas no Município, ou seja, de um turno de trabalho passar para dois.
“Esperamos que o Prefeito Nabor Wanderley, atenda a reivindicação dos servidores, que compreenda a situação de diversas auxiliares de serviços, muitas doentes, outras tomando conta de seus pais que são doentes, outras que não tem com quem deixar os seus filhos para trabalhar e nesse momento quando a nossa luta é a redução da jornada de trabalho para gerar emprego, gerar renda, estamos numa situação de extrema dificuldade em Patos.”. Disse.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito à flexibilização do sindicato, em fechar um acordo com a Prefeitura para nenhum servidor gozar licença-prêmio até a realização do concurso público, que deve ser realizado até junho deste ano, além de se dispor a visitar escola por escola, conversando com todos os associados, explicando essa situação.
Gonçalves enfatizou ainda que existem muitos servidores em desvio de função, ou seja, são auxiliares de serviços, mas estão nas secretarias de escolas e até da própria secretaria de educação, que precisam retornar as suas funções conforme aprovação em concurso público, evitando assim novas contratações e garantindo o turno de 6 horas de trabalho.
De acordo com Gonçalves, falta apenas o bom senso por parte do gestor municipal, especialmente no tocante a Secretaria de Educação, onde já foi feito um levantamento pela Secretária adjunta de Educação, Dra. Adalmira Cajuaz e ficou constatado que não tem necessidade das auxiliares de serviços, trabalharem os dois horários, até porque muitas escolas não funcionarão no turno da noite, outras deixaram de funcionar, como é o caso da Escola Agrícola, Santa Teresinha, a Escolas Profissionalizantes, onde as auxiliares foram deslocadas para outras locais de trabalho, precisando apenas do bom senso, da sensibilidade da Secretária Dra. Márcia Mota a atender o pleito dos servidores municipais. “Nós estamos com os números de auxiliares em cada escola, cada local de trabalho e constatamos também que não tem necessidade os dois turnos, até porque nunca os servidores municipais de Patos trabalharam os dois horários”. Enfatizou Gonçalves.
Gonçalves ainda destacou que o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Patos, garante que no caso do servidor trabalhar 8 horas terá que receber uma gratificação de no máximo 100% sobre o salário base.
Diante da quinta audiência sem obter uma resposta favorável aos servidores, será realizada uma assembléia geral neste sábado, às 09:00 horas da manhã, no Auditório da Associação Comercial de Patos, onde os servidores irão decidir, caso a Prefeitura não apresente uma proposta, uma paralisação na segunda-feira, dia 09 de fevereiro de 2009, além de entrar com as ações na justiça para evitar que os servidores trabalhem 8 horas no Município, ou seja, de um turno de trabalho passar para dois.
“Esperamos que o Prefeito Nabor Wanderley, atenda a reivindicação dos servidores, que compreenda a situação de diversas auxiliares de serviços, muitas doentes, outras tomando conta de seus pais que são doentes, outras que não tem com quem deixar os seus filhos para trabalhar e nesse momento quando a nossa luta é a redução da jornada de trabalho para gerar emprego, gerar renda, estamos numa situação de extrema dificuldade em Patos.”. Disse.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito à flexibilização do sindicato, em fechar um acordo com a Prefeitura para nenhum servidor gozar licença-prêmio até a realização do concurso público, que deve ser realizado até junho deste ano, além de se dispor a visitar escola por escola, conversando com todos os associados, explicando essa situação.
Gonçalves enfatizou ainda que existem muitos servidores em desvio de função, ou seja, são auxiliares de serviços, mas estão nas secretarias de escolas e até da própria secretaria de educação, que precisam retornar as suas funções conforme aprovação em concurso público, evitando assim novas contratações e garantindo o turno de 6 horas de trabalho.
Assessoria
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