Presidente do Sinfemp constesta prefeitos que não querem pagar o mínimo de R$ 950,00 aos professores
O Presidente do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, contestou as afirmações de diversos prefeitos de que não tem condições de pagar o novo salário mínimo de R$ 465,00 aos servidores, a partir do mês de fevereiro, como também o piso de R$ 950,00 aos professores retroativo a 1º de janeiro de 2009.
Segundo Gonçalves, sempre que se aumenta o salário mínimo pelo governo federal os gestores municipais vêm com um discurso requentado de que não podem pagar, criando um verdadeiro terrorismo junto aos servidores, além de ameaçarem de demissões, até os efetivos do Município, como se os mesmos não tivessem conhecimento dos recursos recebidos do FPM, FUNDEB, FUS, dentre outros. “Ouve uma pequena queda neste mês de janeiro e os prefeitos fazem esse festival de pressões, mas quando aumenta, ninguém abre o bico, como ocorreu no mês de dezembro de 2008.” Enfatizou.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito às contratações sem necessidade, a uma enxurrada de cargos comissionados, a parentada toda empregada, recebendo pelos cofres públicos, aumento de salários de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e secretários, ocorridas no mês de dezembro de 2008, sem conhecimento da sociedade, devem ser reduzidos os salários, demitidos os que não são concursados, mas alguns estão fazendo o contrario, ameaçando os que se submeteram a um concurso publico, foram aprovados, os que verdadeiramente trabalham e ganham apenas o salário mínimo. Isto é o que defendemos. Desabafou.
O governo federal com esse efeito da crise e para amenizar a situação dos patrões, empresários, banqueiros, governos municipais e estaduais, passou diversos pagamentos para o mês de fevereiro e aí teve essa pequena redução do FPM, mas tudo voltará à normalidade este mês e vamos ver se quando aumentar, os mesmos que reclamam hoje irão divulgar que tudo voltou à normalidade. Além disso, o menor Município, recebe no mínimo R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) por mês, apenas de FPM, FUNDEB, FUS, fora os convênios, salários dos agentes de saúde e de endemias, PSF, dentre outros. Afirmou.
Outra luta travada no momento pelo sindicato é a implantação do piso de R$ 950,00 para os professores e de acordo com a lei, deve ser pago pelo menos 2/3 (dois terços) retroativo a 1º de janeiro de 2009. O Sindicato está apresentando uma proposta a todas as prefeituras para que imediatamente envie projetos para as Câmaras, garantindo a implantação de R$ 950,00.
De acordo com José Gonçalves, poderá acontecer uma greve nacional da categoria no mês de março, caso o piso não seja implantado.
Assessoria do SINFEMP
Segundo Gonçalves, sempre que se aumenta o salário mínimo pelo governo federal os gestores municipais vêm com um discurso requentado de que não podem pagar, criando um verdadeiro terrorismo junto aos servidores, além de ameaçarem de demissões, até os efetivos do Município, como se os mesmos não tivessem conhecimento dos recursos recebidos do FPM, FUNDEB, FUS, dentre outros. “Ouve uma pequena queda neste mês de janeiro e os prefeitos fazem esse festival de pressões, mas quando aumenta, ninguém abre o bico, como ocorreu no mês de dezembro de 2008.” Enfatizou.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito às contratações sem necessidade, a uma enxurrada de cargos comissionados, a parentada toda empregada, recebendo pelos cofres públicos, aumento de salários de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e secretários, ocorridas no mês de dezembro de 2008, sem conhecimento da sociedade, devem ser reduzidos os salários, demitidos os que não são concursados, mas alguns estão fazendo o contrario, ameaçando os que se submeteram a um concurso publico, foram aprovados, os que verdadeiramente trabalham e ganham apenas o salário mínimo. Isto é o que defendemos. Desabafou.
O governo federal com esse efeito da crise e para amenizar a situação dos patrões, empresários, banqueiros, governos municipais e estaduais, passou diversos pagamentos para o mês de fevereiro e aí teve essa pequena redução do FPM, mas tudo voltará à normalidade este mês e vamos ver se quando aumentar, os mesmos que reclamam hoje irão divulgar que tudo voltou à normalidade. Além disso, o menor Município, recebe no mínimo R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) por mês, apenas de FPM, FUNDEB, FUS, fora os convênios, salários dos agentes de saúde e de endemias, PSF, dentre outros. Afirmou.
Outra luta travada no momento pelo sindicato é a implantação do piso de R$ 950,00 para os professores e de acordo com a lei, deve ser pago pelo menos 2/3 (dois terços) retroativo a 1º de janeiro de 2009. O Sindicato está apresentando uma proposta a todas as prefeituras para que imediatamente envie projetos para as Câmaras, garantindo a implantação de R$ 950,00.
De acordo com José Gonçalves, poderá acontecer uma greve nacional da categoria no mês de março, caso o piso não seja implantado.
Assessoria do SINFEMP
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