A Polícia Federal realizou na tarde desta terça-feira, 3, a maior apreensão de crack da Paraíba, quase 76 quilos da droga foram apreendidos no Conjunto Renascer, em Cabedelo. O superintendente da Polícia Federal, Cláudio Gomes, informou no final da tarde de hoje, que um dos presos com a droga é foragido do Presídio de Segurança Máxima do Rio Grande do Sul, e foi preso pela PF na “Operação Toupeira”.
A “Operação Toupeira” impediu um roubo milionário ao Banrisul nos moldes do que foi realizado no Banco Central do Ceará.
De acordo com Gomes, os bandidos presos são de alta periculosidade tinham muita organização na ação do trafico de drogas. Para ele, os traficantes já vinham agindo nas cidades de Cabedelo e João Pessoa há algum tempo. “Com certe eles já vinham traficando. Ninguém chega a uma estrutura dessas de uma hora para outra”, disse.
Além do crack, foi apreendida uma arma calibre 38, várias munições, duas balanças de precisão e R$ 39,5 mil.
Gomes admitiu que alguns dos presos pode estar apresentando identidades falsas para ludibriar a Polícia. Ele disse ainda que o trabalho de investigação já vinha feita há alguns meses e que a partir de agora, as investigações se desdobraram no sentido de identificar o destino da droga. “É um papel fundamental que eu acho que a Polícia tem que intensificar quem são esses fornecedores”, destacou.
O delegado não soube precisar quantas pedras de crack daria para fazer com a droga apreendida. “Não tenho como lhe precisar isso agora, mas é muita droga”, destacou.
A “Operação Toupeira” impediu um roubo milionário ao Banrisul nos moldes do que foi realizado no Banco Central do Ceará.
De acordo com Gomes, os bandidos presos são de alta periculosidade tinham muita organização na ação do trafico de drogas. Para ele, os traficantes já vinham agindo nas cidades de Cabedelo e João Pessoa há algum tempo. “Com certe eles já vinham traficando. Ninguém chega a uma estrutura dessas de uma hora para outra”, disse.
Além do crack, foi apreendida uma arma calibre 38, várias munições, duas balanças de precisão e R$ 39,5 mil.
Gomes admitiu que alguns dos presos pode estar apresentando identidades falsas para ludibriar a Polícia. Ele disse ainda que o trabalho de investigação já vinha feita há alguns meses e que a partir de agora, as investigações se desdobraram no sentido de identificar o destino da droga. “É um papel fundamental que eu acho que a Polícia tem que intensificar quem são esses fornecedores”, destacou.
O delegado não soube precisar quantas pedras de crack daria para fazer com a droga apreendida. “Não tenho como lhe precisar isso agora, mas é muita droga”, destacou.
wscom
Nenhum comentário:
Postar um comentário