O zagueiro e capitão do Esporte Clube de Patos, que disputa o Campeonato Paraibano de Futebol, Wescley Campos de Lucena, 28 anos, casado, pai de dois filhos, residente no Bairro Jd. Queiroz, nesta cidade, está desaparecido desde a tarde de ontem, quarta-feira 04. O atleta, depois do jogo do último domingo em que sua equipe perdeu para o arquiinimigo Nacional, não se apresentou ao clube na terça-feira, dia de pagamento dos salários. A última vez em que foi visto foi por seu pai, José Lucena Morais (Anchieta), no sítio da família, no Mocambo de Cima, zona rural de Patos.
Ele teria chegado a pé no sítio e informado a seu pai que seu carro, um Fiat Uno prata, havia tido problemas no meio do caminho por falta de combustível. Segundo Weslany Campos, irmã de Wescley, este teria ficado na casa de sítio enquanto seu pai iria buscar lenha e em seguida providenciar o reboque do veículo. Quando Anchieta, como é conhecido seu pai, retornou, o zagueiro não estava mais em casa. Na beira do açude, que existe em frente de casa, havia apenas suas sandálias e a camisa pendura numa cerca.
Como Wescley era acostumado a passar até dois dias fora, mas sempre avisava, os familiares aguardaram seu retorno, algo que não aconteceu. O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou buscas no manancial de capacidade de 1 milhão de metros cúbicos e que se encontra praticamente cheio. Anchieta informou que seu filho costumava nadar no açude e jamais havia ocorrido algum tipo de acidente.
Durante o período de buscas, encerradas hoje às 18h, muita gente acompanhou de perto o trabalho de resgate. Diretores do Esporte, bem como companheiros de time deram plantão no açude Mocambo em busca de alguma novidade. Muita gente se uniu e realizou um pente fino por toda a região, casas, matagal, tudo vasculhado, na tentativa de localizá-lo, sem sucesso. Familiares de Wescley residentes na Capital chegaram a Patos na manhã de hoje bastante apreensivos. Alguns, a exemplo da mãe do jogador, está sob efeitos de medicação. As buscam retornam nesta sexta-feira às 5h da manhã por uma nova equipe de bombeiros, segundo informou o plantão da Corporação.
Ele teria chegado a pé no sítio e informado a seu pai que seu carro, um Fiat Uno prata, havia tido problemas no meio do caminho por falta de combustível. Segundo Weslany Campos, irmã de Wescley, este teria ficado na casa de sítio enquanto seu pai iria buscar lenha e em seguida providenciar o reboque do veículo. Quando Anchieta, como é conhecido seu pai, retornou, o zagueiro não estava mais em casa. Na beira do açude, que existe em frente de casa, havia apenas suas sandálias e a camisa pendura numa cerca.
Como Wescley era acostumado a passar até dois dias fora, mas sempre avisava, os familiares aguardaram seu retorno, algo que não aconteceu. O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou buscas no manancial de capacidade de 1 milhão de metros cúbicos e que se encontra praticamente cheio. Anchieta informou que seu filho costumava nadar no açude e jamais havia ocorrido algum tipo de acidente.
Durante o período de buscas, encerradas hoje às 18h, muita gente acompanhou de perto o trabalho de resgate. Diretores do Esporte, bem como companheiros de time deram plantão no açude Mocambo em busca de alguma novidade. Muita gente se uniu e realizou um pente fino por toda a região, casas, matagal, tudo vasculhado, na tentativa de localizá-lo, sem sucesso. Familiares de Wescley residentes na Capital chegaram a Patos na manhã de hoje bastante apreensivos. Alguns, a exemplo da mãe do jogador, está sob efeitos de medicação. As buscam retornam nesta sexta-feira às 5h da manhã por uma nova equipe de bombeiros, segundo informou o plantão da Corporação.
Wescley, que iniciou sua carreira profissional como jogador muito cedo, aos 16 anos, passou por diversos clubes, a exemplo do Nacional e Esporte de Patos, atual clube, Campinense, Treze, Botafogo, além do Porto e Santa Cruz, ambos de Pernambuco, Fluminense do Rio, defendeu também clubes na Holanda e Espanha. Há grande consternação em Patos por seu desaparecimento e todos, apesar da forte evidência dele ter morrido afogado, ainda mantém aceso um pouco de esperança.
foto:Damião Lucena
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