O Tribunal de Justiça manteve suspensas as nomeações de servidores concursados no município de Cajazeiras, no sertão paraibano. A decisão se deu após a derrubada de uma liminar do juiz Edvan Rodrigues, da 4ª Vara de Cajazeiras, que determinava o retorno dos aprovados.
Embora não seja uma ação que popularize o seu mandato, o prefeito Léo Abreu (foto) segue em frente com a decisão de suspender as nomeações porque já identificou várias irregularidades no processo que justificam tal atitude.
Segundo Léo Abreu, o ato de suspensão da nomeação dos servidores se justificou por uma série de irregularidades detectadas pela nova equipe de governo, inclusive, através de documentos oficiais de nomeação. “Um desses indicativos e um dos mais graves é que no edital do concurso havia cargos cuja quantidade de vagas existentes ficou bem inferior a quantidade de pessoas nomeadas”, argumenta o prefeito.
Exemplificando, significa que para um determinado cargo o edital destinava 10 vagas, mas foram nomeados mais de 20 profissionais. Ele lembra ainda que as nomeações foram feitas faltando apenas 180 dias para o final da gestão do ex-prefeito da cidade, o que também é ilegal.
Para apurar as irregularidades na nomeação dos servidores, a Prefeitura formou uma comissão de sindicância que tinha até o final de março para apresentar um relatório final sobre o assunto, mas, a pedido do prefeito e devido à urgência que o caso requer, a comissão acelerou os trabalhos e deve apresentar o relatório final bem antes do prazo inicial previsto. “Trabalhamos com a possibilidade de fecharmos esse relatório ainda no final deste mês”, afirma o prefeito.
Embora não seja uma ação que popularize o seu mandato, o prefeito Léo Abreu (foto) segue em frente com a decisão de suspender as nomeações porque já identificou várias irregularidades no processo que justificam tal atitude.
Segundo Léo Abreu, o ato de suspensão da nomeação dos servidores se justificou por uma série de irregularidades detectadas pela nova equipe de governo, inclusive, através de documentos oficiais de nomeação. “Um desses indicativos e um dos mais graves é que no edital do concurso havia cargos cuja quantidade de vagas existentes ficou bem inferior a quantidade de pessoas nomeadas”, argumenta o prefeito.
Exemplificando, significa que para um determinado cargo o edital destinava 10 vagas, mas foram nomeados mais de 20 profissionais. Ele lembra ainda que as nomeações foram feitas faltando apenas 180 dias para o final da gestão do ex-prefeito da cidade, o que também é ilegal.
Para apurar as irregularidades na nomeação dos servidores, a Prefeitura formou uma comissão de sindicância que tinha até o final de março para apresentar um relatório final sobre o assunto, mas, a pedido do prefeito e devido à urgência que o caso requer, a comissão acelerou os trabalhos e deve apresentar o relatório final bem antes do prazo inicial previsto. “Trabalhamos com a possibilidade de fecharmos esse relatório ainda no final deste mês”, afirma o prefeito.
Assessoria
foto:www.paraiba1.com.br
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