A juíza da 3ª Vara da Justiça Federal da Paraíba, Cristina Garcez (foto), ouviu, nesta terça-feira (20), em Audiência Pública, o depoimento das primeiras testemunhas arroladas no processo 2004.82.00.012310-1, caso ficou conhecido nacionalmente como “Escândalo da Fazenda”.
Os réus Roberto Cavalcanti, Sabatina Torti, José Fernandes Neto e Carlos Tadeu de Oliveira são apontados no esquema de operações fraudulentas, realizadas pela quadrilha de ex-servidores da Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN), que extinguia débitos tributários inscritos na Dívida Ativa da União para emitir certidões negativas a 88 empresas paraibanas, entre elas a Polyutil.
A audiência, que já havia sido adiada anteriormente por três vezes, teve início por volta das 9h30 da manhã e terminou perto das 13h. O suplente de senador e dono do Sistema Correio de Comunicação, Roberto Cavalcanti (PRB), esteve presente durante toda a audiência.
O procurador do Ministério Público Federal, órgão autor da denúncia, Rodolfo Alves, afirmou, em entrevista à Rede Paraíba Sat de Rádio, que ainda é cedo para fazer alguma avaliação sobre o desfecho do processo inicial porque ainda faltam muitas testemunhas para serem ouvidas.
Hoje foram ouvidas testemunhas arroladas pelo MPF e pela defesa de Roberto Cavalcante Ribeiro; amanhã as testemunhas de Sabatina Torti; na quinta-feira as testemunhas indicadas por José Fernandes Neto; e na sexta a Justiça ouvirá as testemunhas arroladas.
Os réus Roberto Cavalcanti, Sabatina Torti, José Fernandes Neto e Carlos Tadeu de Oliveira são apontados no esquema de operações fraudulentas, realizadas pela quadrilha de ex-servidores da Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN), que extinguia débitos tributários inscritos na Dívida Ativa da União para emitir certidões negativas a 88 empresas paraibanas, entre elas a Polyutil.
A audiência, que já havia sido adiada anteriormente por três vezes, teve início por volta das 9h30 da manhã e terminou perto das 13h. O suplente de senador e dono do Sistema Correio de Comunicação, Roberto Cavalcanti (PRB), esteve presente durante toda a audiência.
O procurador do Ministério Público Federal, órgão autor da denúncia, Rodolfo Alves, afirmou, em entrevista à Rede Paraíba Sat de Rádio, que ainda é cedo para fazer alguma avaliação sobre o desfecho do processo inicial porque ainda faltam muitas testemunhas para serem ouvidas.
Hoje foram ouvidas testemunhas arroladas pelo MPF e pela defesa de Roberto Cavalcante Ribeiro; amanhã as testemunhas de Sabatina Torti; na quinta-feira as testemunhas indicadas por José Fernandes Neto; e na sexta a Justiça ouvirá as testemunhas arroladas.
paraibaonline
Nenhum comentário:
Postar um comentário