Dados do censo escolar mostram que, em 1998, havia 43.923 alunos com deficência matriculados em turmas comuns do ensino regular. Em 2007, o número passou para 305.136 e 63% das matrículas foram feitas na rede pública de ensino. Em entrevista esta semana, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse não ter dúvida de que o desenvolvimento de estudantes com deficiência em turmas comuns do ensino regular é a melhor opção.
“Não apenas para a criança com deficiência, mas também para a criança sem deficiência, porque a presença dela muda o ambiente de aprendizagem favoravelmente”, afirmou.
Haddad classificou os projetos de educação inclusiva no país como “grandes iniciativas” e informou que, este ano, o Ministério da Educação deve entregar mais de 4 mil salas multifuncionais para o atendimento de alunos com deficiência auditiva e visual e também com dificuldade de mobilidade física.
“Adequamos a infra-estrutura com rampas e elevadores e isso conduz para uma escola inclusiva, plural e que respeita os direitos humanos”, disse o ministro. Entre os aparelhos necessários para o atendimento especializado estão 4,3 mil microcomputadores completos e 5,6 mil portáteis. A idéia, segundo o MEC, é que o atendimento especializado não substitua o ensino regular e que os alunos com deficiência recebam atenção específica para minimizar as dificuldades e, ao mesmo tempo, cursar o ensino regular.
O Decreto 6.571/08 que, de acordo com o MEC, “reestrutura” a educação especial, consolida diretrizes e ações já existentes voltadas para a educação inclusiva e destina recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) ao atendimento de necessidades específicas de pessoas com deficiência.
Fonte: Agência Brasil
“Não apenas para a criança com deficiência, mas também para a criança sem deficiência, porque a presença dela muda o ambiente de aprendizagem favoravelmente”, afirmou.
Haddad classificou os projetos de educação inclusiva no país como “grandes iniciativas” e informou que, este ano, o Ministério da Educação deve entregar mais de 4 mil salas multifuncionais para o atendimento de alunos com deficiência auditiva e visual e também com dificuldade de mobilidade física.
“Adequamos a infra-estrutura com rampas e elevadores e isso conduz para uma escola inclusiva, plural e que respeita os direitos humanos”, disse o ministro. Entre os aparelhos necessários para o atendimento especializado estão 4,3 mil microcomputadores completos e 5,6 mil portáteis. A idéia, segundo o MEC, é que o atendimento especializado não substitua o ensino regular e que os alunos com deficiência recebam atenção específica para minimizar as dificuldades e, ao mesmo tempo, cursar o ensino regular.
O Decreto 6.571/08 que, de acordo com o MEC, “reestrutura” a educação especial, consolida diretrizes e ações já existentes voltadas para a educação inclusiva e destina recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) ao atendimento de necessidades específicas de pessoas com deficiência.
Fonte: Agência Brasil
foto:G1
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