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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Promotores conhecem novo acelerador linear do Hospital Napoleão Laureano

Os promotores de Justiça de Defesa dos Direitos da Saúde, João Geraldo Barbosa, e das Fundações de João Pessoa, Alexandre Jorge Nóbrega, participaram, nesta quarta-feira (13), de uma reunião com a direção do Hospital Napoleão Laureano quando foi apresentado o novo acelerador linear, equipamento utilizado no tratamento do câncer. A unidade hospitalar dispõe de três aceleradores. Estiveram presentes o presidente da Fundação Napoleão Laureano, Antônio Carneiro Arnaud, o diretor-geral do hospital, João Batista Simões, o vice-diretor Severino Rodrigues e a médica Flávia Pimenta.
Segundo o promotor João Geraldo Barbosa, o Ministério Público da Paraíba contribuiu com 60% do valor pago pelo acelerador. “Este percentual adveio de doações recebidas através do convênio firmado entre o MP e o Tribunal de Justiça da Paraíba no qual o resultado de condenações pecuniárias eram revertido para a conta corrente da Fundação Napoleão Laureano”, explicou o promotor.
“Até a presente data o valor pago pelo acelerador foi de R$ 512.590,71, dos quais as doações do MP representaram R$ 320.315.90”, informou João Geraldo, evidenciando ainda que o convênio foi firmado por iniciativa do promotor de Justiça Hamilton de Souza Neves, quando foi coordenador do 1º Centro de Apoio Operacional (Caop).
O promotor informou que este é o segundo acelerador a entrar em funcionamento na unidade hospitalar. “O primeiro foi adquirido pelo próprio hospital e cujo funcionamento dependeu da diligência da Promotoria da Saúde junto à Comissão de Energia Nuclear. Já o terceiro foi doado recentemente pelo governo do Estado, fazendo da Paraíba uma referência tratamento do câncer, com uma unidade dotada de três aceleradores, com tecnologia de ponta para melhor garantir a saúde pública dos paraibanos”, disse o promotor.
João Geraldo ressaltou ainda a necessidade de sensibilidade por parte do gestor municipal da saúde para aumentar as autorizações de tratamento do câncer pelo SUS. “Haja vista que a potência e capacidade dos equipamentos que têm condições de atender uma demanda muito maior de pacientes sem ficar subutilizado”, concluiu.


Assessoria

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