Com a chegada ds chuvas, os reservatórios começam a receber bons volumes de água. Muitas crianças, sem os devidos cuidados dos pais, acabam indo tomar banho nessas localidades e é aí onde mora o perigo de afogamentos. Ontem foi registrada no Sertão a segunda morte por afogamento este ano. A criança de seis anos, Cláudio Renato Simplício Nacimento, residente na Rua Projetada, em Manaíra-PB, foi brincar em local denominado Lagoa e não conseguiu sair viva de lá. Lervaram-na para o hospital da cidade, mas já estava morta.
Como evitar afogamentos:
Cercar as piscinas com grades de pelo menos 1,5 m de altura, com espaço entre as barras verticais nunca superior a 10 cm. Seria fundamental que houvesse legislação específica com normas para a construção de piscinas e fiscalização efetiva cumprimento da lei, como já se tenta em países desenvolvidos;
Cercar as piscinas com grades de pelo menos 1,5 m de altura, com espaço entre as barras verticais nunca superior a 10 cm. Seria fundamental que houvesse legislação específica com normas para a construção de piscinas e fiscalização efetiva cumprimento da lei, como já se tenta em países desenvolvidos;
Educação prévia dos adultos e crianças, quanto aos riscos do mar, rios, piscinas e lagos;
Desenvolver programas de instrução de natação para pré-escolares, iniciando na idade mais precoce em que a criança possa efetivamente aprender a nadar (a partir dos três anos);
Treinamento dos proprietários de piscinas, responsáveis por piscinas comunitárias, síndicos ou zeladores de condomínios com piscina, na área de recuperação cárdio-pulmonar, através de programas de adesão voluntária;
Supervisão constante por adultos responsáveis das crianças que estão perto ou dentro de ambientes aquáticos;
Educar a comunidade, principalmente os adolescentes, sobre os perigos do consumo de álcool e drogas ilícitas durante atividades dentro d´água;
Crianças que apresentam crises convulsivas e seus familiares, deverão ser orientados sobre os riscos dos banhos sem supervisão;
Nadar sempre em áreas com supervisão; Usar, em crianças pequenas, equipamentos de segurança (salva-vidas, bóias etc) em ambientes aquáticos;
Não banhar-se em locais desconhecidos que tenham pedras ou correntezas;
Não permanecer durante muito tempo em águas frias, pelo perigo de câimbras;
Evitar mergulhar em grandes profundidades, evitando o chamado barotrauma.
Um comentário:
Olá Marcos!
Parabéns...
Eu sempre acesso seu Blog. Acho de uma relevância jornalística ímpar.
Obrigada por dar notícias do Pe. Chico (que é meu preferido também) Escrevi algo para ele e vou postar no meu Blog.
No mais tudo é leveza e felicidades pela certeza da colheita farta em breve (ví o Espinhara gemendo de cheio e até senti o cheiro molhado dessa terra Boa e minha também) E a sua exposição de fotografias (belíssimas) já aconteceu? Pare de guardar seus tesouros na gaveta Rapaz! Embolora viu? Ou amarela de poeira...
Um abraço de nós Três e afeto dobrado à você e suas duas musas lindas (esposa e filha).
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