As trabalhadoras autônomas dos
cemitérios São Judas Tadeu e São João Batista no Bairro da Vila Cavalcante em
Patos estão exigindo da Prefeitura Municipal a reabertura do Poço Artesiano
para que possam desenvolver o seu trabalho sem precisar gastar a escassa água
da Cagepa nesse momento de seca que vive a região.
O problema maior é que a falta d’água
permanente no bairro tem prejudicado o serviço das mesmas, sendo obrigadas a
encherem os baldes em pleno domingo ou
outro dia que chegue água na comunidade, evitando assim que as plantas morram
com a falta do precioso liquido.
A Prefeitura perfurou um poço na
lateral do cemitério, mas no entanto, a secretaria de agricultura não colocou
para funcionar, tendo apenas o cano, já danificado, não servindo para ser
utilizada a água.
Em vista aos cemitérios acima
mencionados, a convite dessas trabalhadoras, constatamos que além do problema
da falta de água, na maioria dos dias da semana, os cemitérios precisam de uma
reforma urgente, principalmente o São Judas Tadeu que não tem calçamento, onde
no inverno tem lama e na seca poeira.
Outro problema é o acumulo de água em
baldes que podem atrair os mosquitos da dengue, trazendo mais prejuízos as
trabalhadoras e a própria comunidade.
A Secretaria de Agricultura deve se
pronunciar sobre o caso, reativando o poço artesiano ou abrindo outro na
localidade para sanar a situação dos cemitérios e atender a própria comunidade.
Não sabemos ainda a situação dos cemitérios
São Miguel e Santo Antonio, mas deve acontecer a mesma situação.
Outro problema encontrado foi na
parte de estrutura com rachaduras nas paredes e a parte elétrica danificada.
José Gonçalves.
Sindicalista.
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