Em Patos: Entidades saem às ruas em caminhada alusiva ao Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência

Hélio Barbosa

Várias entidades, clubes de serviço, escolas estaduais e municipais, programas sociais, Escola Irmã Benígna, APAE, CMDCA, STTRANS, Conselho Municipal da Pessoa Com Deficiência, além das Secretarias Municipais de Articulação Social, Educação, Desenvolvimento Social e Secretaria de Políticas Para as Mulheres, entre outros segmentos, saíram em caminhada na manhã desta sexta-feira, 27 de setembro, em alusão ao Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em todos os estados brasileiros no dia 21 de setembro, de acordo com a lei nº 11.133, que busca garantir que a pessoa com deficiência tenha seu lugar na sociedade, no mercado de trabalho, com inclusão social e, assim, diminuindo o preconceito. 

Segundo o secretário de Articulação Social, Taunaí Dantas, foi um momento onde o público participante mostrou à sociedade o que enfrentam no dia a dia, e o que precisa ser melhorado no que se refere às políticas públicas para serem aplicadas nas várias áreas que compõem a sociedade. “Foi um momento de lembrarmos das lutas das pessoas com deficiência e também colocar o que pode ser feito para melhorar ainda mais a vida dessas pessoas, sobretudo no acesso ao emprego por meio de oportunidades nas empresas. Em Patos, a atual gestão tem feito alguns ajustes e alguns acordos junto ao Ministério Público no sentido de promover essas melhorias, e ficamos felizes de estarmos participando dessa luta junto com o Conselho Municipal da Pessoa Com Deficiência”, conta o secretário.

Luiz Carlos, presidente do Conselho Municipal da Pessoa Com Deficiência, disse que o maior problema enfrentado pelas pessoas com deficiência a nível de Brasil, ainda continua sendo a efetivação das Leis voltadas para este público.

Para a vereadora Cláudia Leitão (PR), que também participou da mobilização, “eventos dessa natureza conclamam a sociedade a pensar sobre os problemas enfrentados diariamente pelas pessoas portadoras de deficiência. Esperávamos um número bem maior de pessoas, mas acredito que o mais importante é que conseguimos mostrar que essas pessoas precisam ter seus direitos garantidos, seja na educação, na acessibilidade e ainda no mercado de trabalho”, relata a vereadora.