Os altos valores dos aluguéis, bem como na venda de casas e apartamentos pelo setor imobiliário em Patos, sempre foram alvo de crítica pela população. O presidente do Sindicato da Construção Civil de Patos e região, Raimundo Nonato, disse ao Garimpando Palavras que o que pode estar existindo na cidade é a ação de um cartel desse segmento.
Explicou que empresários abusam devido a baixa oferta de imóveis em Patos, apesar do crescimento de 60% na construção civil do final de 2006 para cá. Dentre os argumentos por Raimundo citados está o de pessoas viverem em João Pessoa, mas com imóveis em Patos, e usam como parâmetros para estipular os valores dos aluguéis, a renda per capta da Capital. Comentou que a demanda é grande e os preços de aluguéis estão bem fora da realidade.
Outro fator criticado por Nonato é com relação ao elevado número de profissionais que atuam na construção de casas residenciais. Para ele a maioria trabalha sem carteira assinada. “Infelizmente cabe ao Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho fazer essa fiscalização”, explicou.
Fundado em setembro de 2001, o Sintrincim – Sindicato dos Trabalhadores Intermunicipal nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Patos e Região, abrangendo 22 municípios, possui hoje 608 profissionais associados, pedreiros, serventes, pintores, encanadores, sendo a maioria de Patos, em torno de 540. A média salarial é de R$ 500,00 a R$ 600,00.
Questionado sobre o cenário da construção civil em Patos, o presidente do Sintrincim informou que desde 2004, especialmente do final de 2006 até hoje o setor vem crescendo bastante e a tendência é permanecer em constante ascensão. “A crise financeira que abala o mundo terá também reflexos aqui Patos no setor da construção civil, mas como a economia brasileira está de certa forma blindada, não deverá provocar grandes estragos nesse segmento econômico”, previu Raimundo Nonato.
Outro fator criticado por Nonato é com relação ao elevado número de profissionais que atuam na construção de casas residenciais. Para ele a maioria trabalha sem carteira assinada. “Infelizmente cabe ao Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho fazer essa fiscalização”, explicou.
Fundado em setembro de 2001, o Sintrincim – Sindicato dos Trabalhadores Intermunicipal nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Patos e Região, abrangendo 22 municípios, possui hoje 608 profissionais associados, pedreiros, serventes, pintores, encanadores, sendo a maioria de Patos, em torno de 540. A média salarial é de R$ 500,00 a R$ 600,00.
Questionado sobre o cenário da construção civil em Patos, o presidente do Sintrincim informou que desde 2004, especialmente do final de 2006 até hoje o setor vem crescendo bastante e a tendência é permanecer em constante ascensão. “A crise financeira que abala o mundo terá também reflexos aqui Patos no setor da construção civil, mas como a economia brasileira está de certa forma blindada, não deverá provocar grandes estragos nesse segmento econômico”, previu Raimundo Nonato.
foto:garimpandopalavras
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