"Os presos estão satisfeitos porque a nova
estrutura confere menos aperto pra eles"
(Tenente Olímpio)
A Penitenciária de Segurança Máxima Procurador Romero Nóbrega, em Patos, completou um ano de instalação no dia 25 de setembro. Na época os presos não queriam ser removidos para outro presídio e demonstraram suas insatisfações enviando cartas à imprensa e até ameaçando uma rebelião.
Hoje, depois de um ano, segundo o diretor da Penitenciária, tenente Olímpio Queiroga, essa insatisfação não mais existe. “Os presos estão satisfeitos porque a nova estrutura confere menos aperto pra eles e uma maior organização no nosso trabalho”, disse o tenente.
No presídio anterior os presos ficavam todos amontoados na hora do banho do sol, o que provocava riscos de rebelião. Para o tenente Olímpio Queiroga, esses riscos também não existem mais. “A organização agora é outra e a forma da gente atuar, naquilo que o novo presídio proporciona, faz com que o preso que queira se rebelar ou fugir não encontre brechas para isso”, disse o tenente, que ainda fez uma ressalva: “o número de apenados já excedeu o que a penitenciária pode comportar em quase cem presos a mais, mas claro que numa comparação com o presídio anterior a gente só, tem na verdade, o que comemorar”
Wandecy Medeiros – radioespinharas.com.br
A Penitenciária de Segurança Máxima Procurador Romero Nóbrega, em Patos, completou um ano de instalação no dia 25 de setembro. Na época os presos não queriam ser removidos para outro presídio e demonstraram suas insatisfações enviando cartas à imprensa e até ameaçando uma rebelião.
Hoje, depois de um ano, segundo o diretor da Penitenciária, tenente Olímpio Queiroga, essa insatisfação não mais existe. “Os presos estão satisfeitos porque a nova estrutura confere menos aperto pra eles e uma maior organização no nosso trabalho”, disse o tenente.
No presídio anterior os presos ficavam todos amontoados na hora do banho do sol, o que provocava riscos de rebelião. Para o tenente Olímpio Queiroga, esses riscos também não existem mais. “A organização agora é outra e a forma da gente atuar, naquilo que o novo presídio proporciona, faz com que o preso que queira se rebelar ou fugir não encontre brechas para isso”, disse o tenente, que ainda fez uma ressalva: “o número de apenados já excedeu o que a penitenciária pode comportar em quase cem presos a mais, mas claro que numa comparação com o presídio anterior a gente só, tem na verdade, o que comemorar”
Wandecy Medeiros – radioespinharas.com.br
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