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terça-feira, 2 de junho de 2015

Prefeita assina ordem de serviço para os canais do Noé Trajano e do Novo Horizonte






Depois de muita luta, burocracia, várias idas à Brasília na busca pelo aval do Ministério das ~15,8 milhões, pelo PAC II, para a construção dos canais do Novo Horizonte e do Noé Trajano, este reivindicado há 23 anos pelos moradores, cada um com mais de um quilômetro de extensão. Ao assinar a ordem de serviço, amanhã as máquinas começam a trabalhar, Francisca também rubricou a ordem de serviço para a construção do CIE – Centro de Iniciação ao Esporte.

“Não foi uma luta em vão. Estou muito feliz por ver um sonho concretizado. Amanhã as máquinas estarão cortando terra para início dessa tão importante obra para Patos”, comentou Francisca Motta.

Apenas 23 cidades do Brasil conseguiram a aprovação do projeto do CIE, dentre elas Patos. O Centro, orçado em R$ 3,7 milhões, será construído no antigo campo de Dodó. “É uma obra que atenderá não apenas a população do setor sul da cidade, mas de todo o município, a partir de diversas modalidades esportivas. O CIE tem importante papel social para Patos”, disse a prefeita. Ela parabenizou a briga do senador, à época, Vitalzinho, hoje ministro do TCU, e do deputado federal Hugo Motta para liberação desses quase R$ 20 milhões.

A prefeita de Patos também falou do investimento de R$ 2 milhões na construção de quatro quadras esportivas, com três obras já iniciadas. Uma está sendo construída na Escolha Zefinha Mota, nas Sete Casas, no Aristides Hamad Timene, no Santo Antônio, no Monsenhor Manoel Vieira e na escola Ageu de Castro, no bairro do Mutirão.   Outra obra já em andamento é a Vila Olímpica, orçada em mais de R$ 3 milhões, dentre outras ações, como a construção de praças, a exemplo do Bivar Olinto e licitação para três UBS.


A UPA do Jatobá, que estava abandonada pela primeira empresa, passará por nova licitação no próximo dia 13. O prédio passou por avarias causada por vândalos, e sequer tinha vigia e a Prefeitura não poderia intervir, colocar segurança, pois não havia possibilidade de justificar o pagamento, segundo Francisca Motta. 

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