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sexta-feira, 27 de março de 2015

Presidente do Sinfemp usa tribuna livre para tratar da campanha salarial 2015 dos servidores municipais de Patos





O presidente em exercício do Sinfemp – Sindicato dos Funcionários Municipais de Patos e Região, José Gonçalves, participou da sessão ordinária da Câmara Municipal, Casa Juvenal Lúcio de Sousa na noite desta quinta-feira 27, utilizando a tribuna livre, espaço democrático disponibilizado pela Legislativo para que assuntos do interesse do coletivo sejam ali discutidos.

José Gonçalves agradeceu o espaço e parabenizou o nível elevado de discussão da sessão desta quinta-feira 26, que priorizou a busca da garantia de direitos cidadãos patoenses.

Destacou em sua fala a campanha salarial que vem sendo trabalhada pelo Sinfemp e servidores, a pauta de reivindicações, a exemplo da revisão e isonomia salarial, aprovação da lei da insalubridade, de um novo estatuto do servidor público, já que o atual é de 1979 e muita coisa mudou ao longo desses anos, garantia de melhores condições de trabalho, fim do assédio moral, uma prática de vários setores da administração, especialmente na saúde, dentre outras questões.

O presidente voltou a informar sobre a paralização dos servidores no próximo dia 15, onde, caso não haja avanços nas negociações, pode sair uma definição por greve por tempo indeterminado. Gonçalves falou do ponto da pauta que vem avançando, a de construção do conjunto dos servidores, que será financiado pelo Banco do brasil, cujo cadastro vem sendo construído. O projeto será de condomínio fechado, com área de lazer, inclusive piscina.

Comemorou a vitória dos trabalhadores no STF em relação aos precatórios, que deverão ser pagos até 2020. Calcula que os precatórios em Patos devem chegar a R$ 8 milhões, mas que o Sindicato não será irresponsável e vai conciliar isso para garantir o pagamento em dia dos funcionários e ao mesmo tempo o pagamento desses valores.

Gonçalves também falou do não repasse do dinheiro do PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica. Desde novembro os servidores da saúde não recebem. Há R$ 800 mil depositados pelo Governo Federal. A Câmara Municipal aprovou uma lei que concede 70% dos repasses para serem rateados entre as categorias da saúde e os 30% para investimentos nas unidades de saúde.


Ao final o presidente do Sinfemp pediu o apoio dos vereadores no sentido de levar as discussões à prefeita Francisca Motta, votar os projetos de lei que melhorem a vida dos trabalhadores

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