A Estação das Artes, o novo prédio do complexo da Estação Cabo Branco –
Ciência, Cultura e Artes, foi inaugurada na noite desta sexta-feira
(29). A solenidade foi marcada pela abertura da exposição “Natureza
Extrema”, do artista plástico e ambientalista Frans Krajcberg. O local é
mais um espaço para a promoção de atividades artísticas, culturais e
científicas. Na obra foram investidos
R$ 18,9 milhões, por meio de um convênio entre a Prefeitura Municipal
de João Pessoa (PMJP) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
No discurso de inauguração, o prefeito Luciano Agra destacou a
satisfação de oferecer um equipamento com tamanha gama de oportunidades
de artes para a população. “A Estação das Artes foi planejada para
trazer cultura e beleza
para a cidade. Este novo equipamento da PMJP chega para atender aos
anseios de uma população ávida por cultura, que oferecerá, de modo
permanente, as mais diversas expressões artísticas. Com a galeria das
artes, João Pessoa tem a possibilidade de oferecer o que há de melhor no
campo artístico”, afirmou.
Após a entrega oficial da Estação das Artes, o público presente teve a oportunidade de conferir a abertura da exposição “Natureza Extrema” do artista plástico Frans Kracjberg. “A obra de arte nasce da vida do povo, da alegria e da angústia do povo, da floresta queimada e do verde dos canaviais”, disse o artista em relação ao seu trabalho artístico.
A exposição conta com um conjunto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. Frans Krajcberg é considerado hoje o maior escultor vivo do mundo, título recebido este ano no Japão, quando recebeu o prêmio Enku.
Obras de outros artistas – No novo prédio da Estação Cabo Branco haverá ainda obras escultóricas permanentes: uma de Fred Svendsen, intitulada “Baleia”, um painel de autoria do artista plástico Clóvis Júnior e duas esculturas do pernambucano Francisco Brennand.
A obra de Fred Svendsen está localizada na rampa da entrada principal do novo prédio. A escultura é feita em ferro carbono e tem 4 metros de comprimento por 8 metros de altura. É tridimensional, com uma largura de 70 centímetros, revestida com tinta automotiva para evitar a corrosão.
Música Regional na abertura – A programação do evento foi aberta com a apresentação da Orquestra Sanfônica Balaio Nordeste em um palco montado no estacionamento do prédio. Em um show de aproximadamente 60 minutos, o grupo tocou dez músicas de Luiz Gonzaga, entre elas “Asa Branca” e “Olha pro céu”.
Estrutura – O novo espaço, projetado pelo arquiteto da Secretaria de Planejamento (Seplan), Amaro Muniz, conta com três pavimentos. Na parte inferior, há dois miniauditórios com capacidade para 80 pessoas, cada; banheiros; escadas; elevador; espaço expositivo de 1.146,10 m2; reserva técnica; copa; depósito; estacionamento com capacidade para 400 automóveis; e espaço para ônibus de turismo.
No pavimento do térreo, há outros dois miniauditórios com capacidade para 100 lugares, cada; hall de entrada; galeria para circulação; recepção; copa; depósito; um espaço para instalação de um restaurante ou café; cozinha; setor administrativo; rampas de acesso; circulação horizontal; escada; e elevador. Já o pavimento superior é formado por um terraço, um depósito e área técnica.
A edificação tem uma pequena deflexão em relação ao norte, no intuito de evitar a insolação de verão e aumentar a coleta de ventilação natural. Para maior flexibilidade do prédio, optou-se pela modulação estrutural, de nove por nove metros no espaço para exposições e galeria, enquanto nas cabeceiras a estrutura é composta por pilares, vigas e laje do tipo nervurada.
O prédio possui conforto térmico e ambiental, com cabeceiras prontas para receber tratamento acústico e térmico, de acordo com atividades ali propostas. Enquanto isso, a galeria e a área multidisciplinar, orientadas para o sul, foram desenhadas para receber ventilação cruzada.
Após a entrega oficial da Estação das Artes, o público presente teve a oportunidade de conferir a abertura da exposição “Natureza Extrema” do artista plástico Frans Kracjberg. “A obra de arte nasce da vida do povo, da alegria e da angústia do povo, da floresta queimada e do verde dos canaviais”, disse o artista em relação ao seu trabalho artístico.
A exposição conta com um conjunto de cinco totens, sete esculturas em vários tamanhos, três relevos e 24 fotografias de queimadas da floresta. Frans Krajcberg é considerado hoje o maior escultor vivo do mundo, título recebido este ano no Japão, quando recebeu o prêmio Enku.
Obras de outros artistas – No novo prédio da Estação Cabo Branco haverá ainda obras escultóricas permanentes: uma de Fred Svendsen, intitulada “Baleia”, um painel de autoria do artista plástico Clóvis Júnior e duas esculturas do pernambucano Francisco Brennand.
A obra de Fred Svendsen está localizada na rampa da entrada principal do novo prédio. A escultura é feita em ferro carbono e tem 4 metros de comprimento por 8 metros de altura. É tridimensional, com uma largura de 70 centímetros, revestida com tinta automotiva para evitar a corrosão.
Música Regional na abertura – A programação do evento foi aberta com a apresentação da Orquestra Sanfônica Balaio Nordeste em um palco montado no estacionamento do prédio. Em um show de aproximadamente 60 minutos, o grupo tocou dez músicas de Luiz Gonzaga, entre elas “Asa Branca” e “Olha pro céu”.
Estrutura – O novo espaço, projetado pelo arquiteto da Secretaria de Planejamento (Seplan), Amaro Muniz, conta com três pavimentos. Na parte inferior, há dois miniauditórios com capacidade para 80 pessoas, cada; banheiros; escadas; elevador; espaço expositivo de 1.146,10 m2; reserva técnica; copa; depósito; estacionamento com capacidade para 400 automóveis; e espaço para ônibus de turismo.
No pavimento do térreo, há outros dois miniauditórios com capacidade para 100 lugares, cada; hall de entrada; galeria para circulação; recepção; copa; depósito; um espaço para instalação de um restaurante ou café; cozinha; setor administrativo; rampas de acesso; circulação horizontal; escada; e elevador. Já o pavimento superior é formado por um terraço, um depósito e área técnica.
A edificação tem uma pequena deflexão em relação ao norte, no intuito de evitar a insolação de verão e aumentar a coleta de ventilação natural. Para maior flexibilidade do prédio, optou-se pela modulação estrutural, de nove por nove metros no espaço para exposições e galeria, enquanto nas cabeceiras a estrutura é composta por pilares, vigas e laje do tipo nervurada.
O prédio possui conforto térmico e ambiental, com cabeceiras prontas para receber tratamento acústico e térmico, de acordo com atividades ali propostas. Enquanto isso, a galeria e a área multidisciplinar, orientadas para o sul, foram desenhadas para receber ventilação cruzada.
Secom-JP
Nenhum comentário:
Postar um comentário