Seis lojas de material de construção de Campina Grande já foram autuadas e tiveram mercadorias apreendidas pelos fiscais do Procon Municipal, por estarem comercializando produtos com prazos de validade vencidos.
A fiscalização, iniciada, no dia 27 de novembro, seguirá até a próxima sexta-feira, 4, em vários locais da cidade. Até o dia 1º deste mês, um total de 364 artigos foi recolhido dos estabelecimentos pela equipe do órgão.
Os produtos estavam expostos nas prateleiras, disponíveis para a venda. A maioria apresenta data de validade expirada em 2008, não podendo mais ser posta à comercialização pelos lojistas.
Esmaltes sintéticos, tintas acrílicas, tintas em pó, massas corridas, solventes, corantes líquidos, entre outros materiais estão no depósito do Procon-CG e deverão ser levados para um aterro sanitário, caso os proprietários não solicitem, legalmente, o retorno num prazo máximo de 10 dias ( o mesmo concedido para a defesa das empresas), a contar da assinatura dos autos de infração e apreensão.
De acordo com a Coordenadoria Executiva do Procon, os donos dos estabelecimentos podem fazer o pedido, para possível troca dos produtos vencidos por outros novos, através de negociação com os fornecedores.
Passado o prazo concedido para a solicitação, o órgão vai entrar em contato com a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (Sosur) para cuidar do aterramento do material, que é tóxico.
Mais mercadorias devem ser apreendidas nas próximas fiscalizações, segundo acredita a equipe. “Como nessa época do ano é muito comum as pessoas reformarem suas casas, a procura por material de construção é sempre grande. Por isso, o Procon-CG realiza a fiscalização com o intuito de garantir ao consumidor, que ele não seja lesado e não venha a sofrer prejuízos, tanto financeiro, como de saúde, comprando mercadorias impróprias a utilização”, explica a assessora de imprensa, Eliane Rodrigues Lima.
Para que o trabalho dos fiscais sejam ainda mais eficiente a coordenadora executiva do Procon Municipal, Glauce Jácome, orienta os consumidores a denunciar qualquer observação, nas lojas desses artigos, de mercadorias vencidas. As reclamações podem ser feitas diretamente na sede do órgão, Rua Afonso Campos, nº. 304, 2º andar, Centro e também através do telefone: (83) 3342. 9179.
A fiscalização, iniciada, no dia 27 de novembro, seguirá até a próxima sexta-feira, 4, em vários locais da cidade. Até o dia 1º deste mês, um total de 364 artigos foi recolhido dos estabelecimentos pela equipe do órgão.
Os produtos estavam expostos nas prateleiras, disponíveis para a venda. A maioria apresenta data de validade expirada em 2008, não podendo mais ser posta à comercialização pelos lojistas.
Esmaltes sintéticos, tintas acrílicas, tintas em pó, massas corridas, solventes, corantes líquidos, entre outros materiais estão no depósito do Procon-CG e deverão ser levados para um aterro sanitário, caso os proprietários não solicitem, legalmente, o retorno num prazo máximo de 10 dias ( o mesmo concedido para a defesa das empresas), a contar da assinatura dos autos de infração e apreensão.
De acordo com a Coordenadoria Executiva do Procon, os donos dos estabelecimentos podem fazer o pedido, para possível troca dos produtos vencidos por outros novos, através de negociação com os fornecedores.
Passado o prazo concedido para a solicitação, o órgão vai entrar em contato com a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (Sosur) para cuidar do aterramento do material, que é tóxico.
Mais mercadorias devem ser apreendidas nas próximas fiscalizações, segundo acredita a equipe. “Como nessa época do ano é muito comum as pessoas reformarem suas casas, a procura por material de construção é sempre grande. Por isso, o Procon-CG realiza a fiscalização com o intuito de garantir ao consumidor, que ele não seja lesado e não venha a sofrer prejuízos, tanto financeiro, como de saúde, comprando mercadorias impróprias a utilização”, explica a assessora de imprensa, Eliane Rodrigues Lima.
Para que o trabalho dos fiscais sejam ainda mais eficiente a coordenadora executiva do Procon Municipal, Glauce Jácome, orienta os consumidores a denunciar qualquer observação, nas lojas desses artigos, de mercadorias vencidas. As reclamações podem ser feitas diretamente na sede do órgão, Rua Afonso Campos, nº. 304, 2º andar, Centro e também através do telefone: (83) 3342. 9179.
Ascom
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