A Associação Comercial e Industrial de Patos no próximo dia 1º estará completando 65 anos de existência, sendo uma das organizações mais antigas e importantes de Patos, pela qual já passaram 24 presidentes, o primeiro deles Pedro Izidro da Nóbrega. A Associação, ao longo de sua história, foi sempre um espaço de discussão e luta pela resolução dos problemas locais. Hoje tem como presidente Osvaldo Mota, no seu quarto mandato, terceiro consecutivo e o último, segundo ele, que disse ser necessário uma renovação na entidade.
Bastante desiludido com os rumos da Associação, ele chega a temer pelos destinos da entidade. Isso porque praticamente ninguém quer assumi-la. Osvaldo reclama do desinteresse do empresariado local, que não participa dos eventos promovidos a título de informação e formação (reciclagem) desses. O desinteresse é tamanho que ele cita, apenas para ilustrar, um encontro realizado em março deste ano numa parceria com o Sebrae para discutir o projeto de revitalização de ruas comerciais de Patos.
Empresários desinteressados
Bastante desiludido com os rumos da Associação, ele chega a temer pelos destinos da entidade. Isso porque praticamente ninguém quer assumi-la. Osvaldo reclama do desinteresse do empresariado local, que não participa dos eventos promovidos a título de informação e formação (reciclagem) desses. O desinteresse é tamanho que ele cita, apenas para ilustrar, um encontro realizado em março deste ano numa parceria com o Sebrae para discutir o projeto de revitalização de ruas comerciais de Patos.
Empresários desinteressados
Foram distribuídos 250 convites e apenas 12 empresários, a maioria da diretoria compareceram. “São fatos dessa natureza que nos deixam tristes. A gente tenta fazer mudanças positivas que venham contribuir para melhorar o comércio de Patos, mas os que deveriam estar mais interessados não vêm conhecer e discutir as idéias”, lamentou Osvaldo Mota nessa entrevista ao Garimpando Palavras.
Mota falou sobre a revitalização do comércio local, algo que deveria acontecer como já é realidade em várias cidades, a exemplo de Campina Grande. Desde 1990 que existe a luta pela execução do projeto, que tem participação da Prefeitura. Ele prevê melhora d ainfra-estrutura das ruas e os lojistas, em contrapartida, dariam novo visual aos seus estabelecimentos e capacitaria funcionários para prestar melhores serviços. Só que em Patos não existe esse interesse dos comerciantes.
“A gente espera que um dia os empresários de Patos vão abrir a mente e acompanhar as mudanças dessa era globalizada. Caso contrário muita gente vai ficar fora do mercado. Patos está recebendo muitos investimentos vindos de fora, pessoas com outra mentalidade. Por isso é importante manter-se sempre se reciclando”, orienta Mota, mesmo sabendo do desinteresse dos empresários patoenses.
O mandato de Mota se encerra em novembro de 2009. O próximo presidente poderá mesmo ser Assis Paulo, da ótica Visão.
Mota falou sobre a revitalização do comércio local, algo que deveria acontecer como já é realidade em várias cidades, a exemplo de Campina Grande. Desde 1990 que existe a luta pela execução do projeto, que tem participação da Prefeitura. Ele prevê melhora d ainfra-estrutura das ruas e os lojistas, em contrapartida, dariam novo visual aos seus estabelecimentos e capacitaria funcionários para prestar melhores serviços. Só que em Patos não existe esse interesse dos comerciantes.
“A gente espera que um dia os empresários de Patos vão abrir a mente e acompanhar as mudanças dessa era globalizada. Caso contrário muita gente vai ficar fora do mercado. Patos está recebendo muitos investimentos vindos de fora, pessoas com outra mentalidade. Por isso é importante manter-se sempre se reciclando”, orienta Mota, mesmo sabendo do desinteresse dos empresários patoenses.
O mandato de Mota se encerra em novembro de 2009. O próximo presidente poderá mesmo ser Assis Paulo, da ótica Visão.
foto:garimpandopalavras
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