Lançamento será feito pelo presidente da República. Até 2011, serão investidos R$ 844 milhões em 1.242 municípios com baixo IDEB
Prevenir e promover saúde, por meio de avaliações do estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, controle de cárie, acuidade visual e auditiva e também psicológica do aluno. Com esse intuito, a parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação beneficiará, até 2011, 26 milhões de estudantes de 1.242 municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A largada do Programa Saúde na Escola (PSE) foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no final da tarde de ontem, quinta-feira (4), em Pernambuco.
Prevenir e promover saúde, por meio de avaliações do estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, controle de cárie, acuidade visual e auditiva e também psicológica do aluno. Com esse intuito, a parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação beneficiará, até 2011, 26 milhões de estudantes de 1.242 municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A largada do Programa Saúde na Escola (PSE) foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no final da tarde de ontem, quinta-feira (4), em Pernambuco.
A cerimônia de lançamento do programa, Escola Estadual São Francisco de Assis, contou com a participação do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A escola São Francisco, de ensino médio e fundamental, tem 1.100 alunos, divididos em dois turnos, e ocupa uma área de 2 mil metros quadrados, na Rua Sargento Silvio Delmar Hollenback, no bairro da Imbiribeira, na capital pernambucana.
647 municípios serão beneficiados
Até o fim deste ano, o programa beneficiará dois milhões de estudantes de 647 municípios, o que representará investimento de R$ 34,5 milhões. Para atingir a meta global ― 26 milhões de jovens ― o governo federal aplicará R$ 844 milhões nos próximos três anos.
De acordo com o gerente de projetos e assessor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Antonio Dercy Silveira Filho, o programa representa um casamento das necessidades de melhorar o desempenho escolar e a saúde dos estudantes. Ressalva, porém, que não é possível atribuir só aos aspectos da saúde um salto na qualidade do aprendizado. Segundo ele, o rendimento escolar depende também de outros fatores e do aluno.
Durante o evento, será apresentado o resultado de um levantamento feito sobre o perfil nutricional dos alunos da Escola Estadual São Francisco de Assis. As informações são os primeiros dados epidemiológicos que farão parte de um diagnóstico nacional sobre a saúde dos estudantes.
Prevenção
O Programa Saúde na Escola está estruturado em quatro blocos. O primeiro consiste na avaliação das condições de saúde, envolvendo estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, saúde bucal (controle de cárie), acuidade visual e auditiva e, ainda, avaliação psicológica do estudante. O segundo trata da promoção da saúde e prevenção, que trabalhará as dimensões da construção de uma cultura de paz e combate às diferentes expressões de violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Também neste bloco haverá abordagem à educação sexual e reprodutiva, além de estímulo à atividade física e práticas corporais.
O terceiro bloco do programa é voltado à educação permanente e capacitação de profissionais e de jovens. Essa etapa será oferecida pela Universidade Aberta do Brasil, do Ministério da Educação, em interface com os Núcleos de Telessaúde, do Ministério da Saúde, e observará os temas da saúde e constituição das equipes de saúde que atuarão nos territórios do PSE.
647 municípios serão beneficiados
Até o fim deste ano, o programa beneficiará dois milhões de estudantes de 647 municípios, o que representará investimento de R$ 34,5 milhões. Para atingir a meta global ― 26 milhões de jovens ― o governo federal aplicará R$ 844 milhões nos próximos três anos.
De acordo com o gerente de projetos e assessor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Antonio Dercy Silveira Filho, o programa representa um casamento das necessidades de melhorar o desempenho escolar e a saúde dos estudantes. Ressalva, porém, que não é possível atribuir só aos aspectos da saúde um salto na qualidade do aprendizado. Segundo ele, o rendimento escolar depende também de outros fatores e do aluno.
Durante o evento, será apresentado o resultado de um levantamento feito sobre o perfil nutricional dos alunos da Escola Estadual São Francisco de Assis. As informações são os primeiros dados epidemiológicos que farão parte de um diagnóstico nacional sobre a saúde dos estudantes.
Prevenção
O Programa Saúde na Escola está estruturado em quatro blocos. O primeiro consiste na avaliação das condições de saúde, envolvendo estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, saúde bucal (controle de cárie), acuidade visual e auditiva e, ainda, avaliação psicológica do estudante. O segundo trata da promoção da saúde e prevenção, que trabalhará as dimensões da construção de uma cultura de paz e combate às diferentes expressões de violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Também neste bloco haverá abordagem à educação sexual e reprodutiva, além de estímulo à atividade física e práticas corporais.
O terceiro bloco do programa é voltado à educação permanente e capacitação de profissionais e de jovens. Essa etapa será oferecida pela Universidade Aberta do Brasil, do Ministério da Educação, em interface com os Núcleos de Telessaúde, do Ministério da Saúde, e observará os temas da saúde e constituição das equipes de saúde que atuarão nos territórios do PSE.
Agência Saúde
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