Na madrugada desta sexta-feira, dia 5, aproximadamente 200 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiram uma fazenda em Caaporã, litoral Sul do Estado, nas proximidades do povoado Retirada.
Os sem-terra do acampamento Ouro Verde, estão montando os barracos na sede da fazenda. Em dezembro deste ano fará seis anos que 40 famílias sem terra do Ouro Verde vivem em barracas da lona preta esperando a desapropriaão desta fazenda, os acampados já possuem lavoura em 75% das terras da propriedade. Segundo o MST, desde a morte do proprietário há mais de 10 anos atrás, a fazenda se encontra abandonada família que durante todo esse tempo não se interessou em produzir na terra.
A primeira ocupçaão ocorreu em dezembro de 2002, partir daí se seguiram quatro despejos. Depois de três despejos de dentro da fazenda, as famílias montaram acampamento numa área disponibilizada pelo assentamento Capim de Cheiro, local que permaneceram até a reocupação ocorrida na madrugada desta sexta-feira.
Mesmo estando acampados na área do assentamento, as lideranças do MST informaram que famílias produzem dentro da fazenda, ocupando 75% das terras da propriedade com lavouras de mandioca, inhame, feijão, macaxeira, batata, milho uma produão bastante diversificada que além de abastecer a mesa dos acampados ainda é comercializado nas cidades próximas, como Caapora, Alhandra, Goiana.
A primeira ocupçaão ocorreu em dezembro de 2002, partir daí se seguiram quatro despejos. Depois de três despejos de dentro da fazenda, as famílias montaram acampamento numa área disponibilizada pelo assentamento Capim de Cheiro, local que permaneceram até a reocupação ocorrida na madrugada desta sexta-feira.
Mesmo estando acampados na área do assentamento, as lideranças do MST informaram que famílias produzem dentro da fazenda, ocupando 75% das terras da propriedade com lavouras de mandioca, inhame, feijão, macaxeira, batata, milho uma produão bastante diversificada que além de abastecer a mesa dos acampados ainda é comercializado nas cidades próximas, como Caapora, Alhandra, Goiana.
O MST informou que de janeiro até o mês de julho, já foram colhidos: 4 toneladas de feijão de corda, 10 mil espigas de milho, 35 toneladas de mandioca, 40 toneladas de macaxeira, 80 toneladas de inhame. Toda essa produão é sem investimento publico, visto que as famílias por serem acampadas não recebem os créditos. A proprietária já tentou destruir a lavoura dos Sem Terra, contratando capangas e tratores para destruir a produão.
As lideranças do MST informaram que os trabalhadores rurais permanecerão dentro da área até providências serem tomadas e a desapropriação ser realizada.
As lideranças do MST informaram que os trabalhadores rurais permanecerão dentro da área até providências serem tomadas e a desapropriação ser realizada.
onorte
foto:heliopaz.wordpress.com
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