A Polícia Civil de Patos, através do GTE - Grupo Tático Especial, realizou uma grande operação na cidade no dia de ontem, domingo, com intuito de apreender em alguns pontos da cidade mídias pirateadas, especificamente CD e DVD. A ação policial aconteceu em atendimento a mandado de busca e apreensão expedido pela juíza da 2ª Vara da Comarca de Patos, Ana Maria Hilário, tendo à frente a delegada Sílvia Alencar.
A operação começou no início da manhã, com a colaboração dos vendedores ambulantes, que foram até os depósitos para permitir a entrada dos policiais. De acordo com Sílvia, tudo ocorreu sem qualquer tipo de confusão. Ao final da manhã haviam sido apreendidos algo em torno de 25 mil unidades de CD’s e DVD’s; 2.800 matrizes CD/DVD; 172 matrizes VCD; 53 gravadores de várias marcas; aparelho de TV; mil capas de CD e grande quantidade de sacolas plásticas para embalar o material. A Civil também prendeu os irmãos Mauro César de Oliveira, 31 anos e José Célio de Oliveira, 33, ambos residentes em Patos.
A operação começou no início da manhã, com a colaboração dos vendedores ambulantes, que foram até os depósitos para permitir a entrada dos policiais. De acordo com Sílvia, tudo ocorreu sem qualquer tipo de confusão. Ao final da manhã haviam sido apreendidos algo em torno de 25 mil unidades de CD’s e DVD’s; 2.800 matrizes CD/DVD; 172 matrizes VCD; 53 gravadores de várias marcas; aparelho de TV; mil capas de CD e grande quantidade de sacolas plásticas para embalar o material. A Civil também prendeu os irmãos Mauro César de Oliveira, 31 anos e José Célio de Oliveira, 33, ambos residentes em Patos.
Prejuízo de R$ 60 mil
A delegada informou que Mauro era quem comandava a pirataria em Patos, inclusive este colaborou levando os policiais até seu depósito na Travessa Miguel Mota, localizada ao lado do Mercado Central Darcílio Wanderley, local em que foram apreendidos mais de 20 mil CD’s e DVD’s, além de gravadoras. Esta é a segunda vez que Mauro é pego em operação contra pirataria. A primeira foi realizada pela PF há dois anos. Ele contou à nossa reportagem que nessas duas apreensões seu prejuízo foi de aproximadamente de R$ 60 mil.
Depois de saber da delegada Silvia Alencar que seria transferido para o Presídio Regional Romero Nóbrega (Foto), podendo pegar pena de até 13 anos, disse que não mais comercializará esse produto. “Pode valer o dinheiro do mundo, mas não quero maiôs saber desse negócio”, afirmou Mauro na Delegacia. Na primeira apreensão, feito pela PF, Mauro mantinha gravadoras funcionando em sua banca, em plena via pública, na Rua João da Mata, onde funciona o camelódromo. Depois resolveu montar seu estúdio em um prédio, ao lado do Mercado.
Mauro está sendo indiciado por sonegação fiscal, violação de direitos autorais e descaminho (venda de produtos sem recolhimento do imposto). Seu irmão responderá apenas por violação ao direito autoral, que cabe fiança, o qual deve ser liberado ainda hoje. Mesmo vendendo produtos pirateados, os comerciantes conseguiram fundar o Sindicato dos Vendedores Comerciantes Pracistas de Patos, que possui 54 sindicalizados. A exemplo da maioria das cidades brasileiras eles ocupam ruas e vendem os produtos em bancas, prateleiras e carrocinhas, principalmente no centro da cidade, alternativa encontrada por muitos para manter o sustento da família.
A delegada informou que um DVD pirata sai para o comerciante na faixa de R$ 0,75, que o comercializa por R$ 2,00. Sílvia Alencar revelou que nas conversas telefônicas os vendedores ligavam pedindo grandes quantidades de CD ou DVD piratas, de 100, 200 unidades. “Essas bandas de forró que fazem sucesso no momento são bastante procuradas”, enfatizou a delegada ao Garimpando Palavras.
Início da Operação – A Polícia Federal recebeu denúncias no início deste ano sobre a reprodução pirata e as repassou para a 5ª Superintendência de Polícia Civil. Esta começou a fazer o trabalho de investigação para descobrir quem gerenciava o negócio e locais de reprodução das mídias. A juíza Ana Hilário autorizou a escuta telefônica e a Civil teve como entender melhor o quantitativo de material pirateado, onde funcionavam escritórios e depósitos. No último domingo o Grupo Tático Especial entrou em ação e conseguiu fazer a segunda maior apreensão de produtos pirateados na cidade. A delegada responsável pelo caso disse que a operação vai continuar, já que existem outros pontos que reproduzem CD’s e DVD’s. Na manhã de hoje apenas brinquedos e eletrônicos estavam sendo expostos pelos camelôs de Patos.
A delegada informou que um DVD pirata sai para o comerciante na faixa de R$ 0,75, que o comercializa por R$ 2,00. Sílvia Alencar revelou que nas conversas telefônicas os vendedores ligavam pedindo grandes quantidades de CD ou DVD piratas, de 100, 200 unidades. “Essas bandas de forró que fazem sucesso no momento são bastante procuradas”, enfatizou a delegada ao Garimpando Palavras.
Início da Operação – A Polícia Federal recebeu denúncias no início deste ano sobre a reprodução pirata e as repassou para a 5ª Superintendência de Polícia Civil. Esta começou a fazer o trabalho de investigação para descobrir quem gerenciava o negócio e locais de reprodução das mídias. A juíza Ana Hilário autorizou a escuta telefônica e a Civil teve como entender melhor o quantitativo de material pirateado, onde funcionavam escritórios e depósitos. No último domingo o Grupo Tático Especial entrou em ação e conseguiu fazer a segunda maior apreensão de produtos pirateados na cidade. A delegada responsável pelo caso disse que a operação vai continuar, já que existem outros pontos que reproduzem CD’s e DVD’s. Na manhã de hoje apenas brinquedos e eletrônicos estavam sendo expostos pelos camelôs de Patos.
fotos:garimpandopalavras
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