Por Marcos Eugênio
Hoje a Praça Getúlio Vargas, de Patos, recebeu bom
público pela manhã, especialmente alunos de diversas escolas da cidade, que
participaram do Dia Mundial da Água. O tão precioso líquido hoje é lembrado com
muita preocupação pelos povos. Patos, encravada no semi-árido nordestino, que
enfrenta mais um período de forte estiagem, considerada uma das maiores das
últimas quatro décadas, não poderia ficar de fora dos movimentos que mostram a
importância da água para a sobrevivência da humanidade.
Diversas entidades como Emater, Cagepa, 6ª GRS –
Gerência Regional de Saúde, FIP, escolas públicas e privadas, Emepa, PM,
através de sua banda de música, foram à praça levar uma mensagem de
preocupação, oferecendo muitas informações de como proteger nossas escassas reservas
Nã ao desperdício para a tônica da mobilização. A Gerência Regional de Saúde,
através de sua Vigilância Ambiental, Agevisa, apoiadoras, dentre outros
setores, também levou a campanha para a população sobre os cuidados que devemos
ter na preservação e consumo das águas.
A Cagepa também levou sua campanha que pede a
população para manter sempre limpas as caixas d’água limpas. “De que adianta
beber água limpa em um copo sujo?”. Esse é o tema trabalhado como forma de
garantir a pureza e qualidade da água tratada que chega às torneiras da
população, oferecendo 12 dicas de como realizar essa tarefa para conservação do
produto. Houve outras atividades, como serviços de aferição de pressão arterial.
Uma escola de Santa Luzia trouxe a Patos um
relatório, inclusive fotográfico, mostrando os problemas de abastecimento
daquela localidade. As FIP – Faculdades Integradas de Patos abordaram o uso da
água contaminada e os problemas decorrentes. Também fez a parte de prevenção
oferecendo panfletos mostrando como proceder para não ingerir água contaminada
e assim evitar doenças.
Apenas 3% das águas do mundo são doces. O Brasil
possui 12% das águas potáveis do planeta. Quase 800 milhões de pessoas ainda
não têm acesso a água tratada no mundo, correspondente a 11% da humanidade.
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