Dentro de quinze dias, aproximadamente, o Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Patos, deverá receber duas motocicletas. O Ministério da Saúde já deu início à entrega de 400 “motolâncias”, as quais vão dar agilidade ao atendimento em casos de acidente, diminuindo bastante o risco de seqüelas e complicações à saúde do paciente.
De acordo com informações do secretário municipal de Saúde de Patos, José Francisco de Sousa (Zeca), falta apenas a assinatura do termo de parceria para que os veículos sejam repassados ao Município. A motolância virá equipada com Desfibrilador Externo Automático (DEA), medicamentos, material para suporte básico de vida. O condutor do veículo deverá ser capacitado, como técnico de Enfermagem, qualificado para realizar esse tipo de intervenção.
Além de Patos, os municípios de Piancó, Sousa, Campina e João Pessoa também estão assinando a parceria. Na próxima sexta-feira a documentação deverá ser remetida pela Secretaria Municipal de Saúde ao Ministério. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, fez a entrega do primeiro lote de motolâncias, um total de 51 motos, no Estado de Goiás e DF. Ele afirmou que a oferta desse serviço é mais um passo na qualificação da política de pública de saúde.
Redução de seqüelas
De acordo com informações do secretário municipal de Saúde de Patos, José Francisco de Sousa (Zeca), falta apenas a assinatura do termo de parceria para que os veículos sejam repassados ao Município. A motolância virá equipada com Desfibrilador Externo Automático (DEA), medicamentos, material para suporte básico de vida. O condutor do veículo deverá ser capacitado, como técnico de Enfermagem, qualificado para realizar esse tipo de intervenção.
Além de Patos, os municípios de Piancó, Sousa, Campina e João Pessoa também estão assinando a parceria. Na próxima sexta-feira a documentação deverá ser remetida pela Secretaria Municipal de Saúde ao Ministério. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, fez a entrega do primeiro lote de motolâncias, um total de 51 motos, no Estado de Goiás e DF. Ele afirmou que a oferta desse serviço é mais um passo na qualificação da política de pública de saúde.
Redução de seqüelas
Com a redução do tempo de chegada do atendimento ao local do acidente, o Ministério da Saúde pretende interromper a triste cadeia de lesões, principalmente aquelas identificadas nas situações de maior prevalência, como doenças cardíacas e cerebrais. Os municípios escolhidos para receber as motolâncias seguem critérios técnicos, atendendo princípios da pactuação local e regional e o MS analisa as áreas mais sensíveis e passíveis do uso desse serviço motorizado.
De acordo como Ministério da Saúde, quanto mais longa a demora da chegada do Samu, maiores são as possíveis seqüelas, o tempo de internação e as complicações, como também mais tardia e difícil a reabilitação. Conseqüentemente maior custo na assistência do paciente.
Uso em outros países
De acordo como Ministério da Saúde, quanto mais longa a demora da chegada do Samu, maiores são as possíveis seqüelas, o tempo de internação e as complicações, como também mais tardia e difícil a reabilitação. Conseqüentemente maior custo na assistência do paciente.
Uso em outros países
As motocicletas já são usadas por vários países, como França e Alemanha, que desenvolvem esse sistema de atendimento de emergência há mais tempo. A moto consegue, em média, chegar de três a oito minutos antes da ambulância – o que trará uma redução significativa no impacto das lesões. A idéia de adotar esse novo tipo de atendimento é “driblar” o trânsito das grandes cidades e fazer com que as motolâncias cheguem a locais de difícil acesso.
Segundo dados do Ministério da Saúde, nesse primeiro lote de entrega de motolâncias, foram investidos R$ 6 milhões – já considerando o equipamento de segurança para a frota de moto – e mais R$ 4 milhões a serem realocados prevendo o desdobramento da entrega de veículos (como capacitação e equipamentos individuais de segurança).
Segundo dados do Ministério da Saúde, nesse primeiro lote de entrega de motolâncias, foram investidos R$ 6 milhões – já considerando o equipamento de segurança para a frota de moto – e mais R$ 4 milhões a serem realocados prevendo o desdobramento da entrega de veículos (como capacitação e equipamentos individuais de segurança).
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