A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que entre 25 mil e 40 mil pessoas vivam sob trabalho forçado, análogo à escravidão, no Brasil. Segundo dados divulgados pela organização, a Ásia é o continente líder no ranking do trabalho forçado, com quase dez milhões de trabalhadores nessa situação.
A América Latina é o segundo continente em que mais se utiliza esse tipo de trabalho, com 1,3 milhão de pessoas submetidas ao regime, de acordo com declarações do chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da organização, Roger Plant.
Segundo a OIT, as situações laborais abusivas também afetam pessoas que migram da América Latina rumo à Europa e da América Central aos Estados Unidos e ao Canadá. Pelo menos 250 mil desses trabalhadores latino-americanos também são vítimas do tráfico de pessoas, atividade que geraria até US$ 1,34 bilhão de forma ilícita por ano na região.
"Estamos muito preocupados, (porque) mesmo quando as pessoas migram legalmente" são enganadas por agentes recrutadores de mão-de-obra que os fazem assumir condições laborais abusivas.
O fato de as mulheres participarem cada vez mais das migrações levou Plant a afirmar ainda que 56% da exploração econômica forçada afeta mulheres e meninas, e que 98% desse grupo possui ligações com a exploração sexual.
A América Latina é o segundo continente em que mais se utiliza esse tipo de trabalho, com 1,3 milhão de pessoas submetidas ao regime, de acordo com declarações do chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da organização, Roger Plant.
Segundo a OIT, as situações laborais abusivas também afetam pessoas que migram da América Latina rumo à Europa e da América Central aos Estados Unidos e ao Canadá. Pelo menos 250 mil desses trabalhadores latino-americanos também são vítimas do tráfico de pessoas, atividade que geraria até US$ 1,34 bilhão de forma ilícita por ano na região.
"Estamos muito preocupados, (porque) mesmo quando as pessoas migram legalmente" são enganadas por agentes recrutadores de mão-de-obra que os fazem assumir condições laborais abusivas.
O fato de as mulheres participarem cada vez mais das migrações levou Plant a afirmar ainda que 56% da exploração econômica forçada afeta mulheres e meninas, e que 98% desse grupo possui ligações com a exploração sexual.
onorte
foto:www.unicrio.org.br
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