O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, desaconselhou a população a votar em candidatos padres. Segundo ele, o direito canônico proíbe a candidatura de padres na política partidária, filiação a partidos e ocupação de cargos políticos. O arcebispo disse que não quer prejudicar nenhum dos candidatos religiosos que já estão na disputa, em todo Estado, nas eleições municipais deste ano, mas não aconselha que os católicos votem neles.
ReconhecimentoSegundo Dom Aldo, as candidaturas de padres só são legais quando o bispo autoriza por um determinando tempo o mandato, quando há o reconhecimento da população, que é o caso do vereador Padre Adelino (PSB) e também do deputado federal, Luiz Couto (PT).
"Se a comunidade reconhece ou reelege, a gente também tem que admitir esse reconhecimento. Eu também reconheço que há trabalhos maravilhosos do padre Adelino e de Luiz Couto. Eu não posso deixar de reconhecer isso e eu não quero prejudicar o padre Adelino. Ele vai se candidatar de novo e que tenha a sua reeleição e adquira o seu mandato", disse.
MinistérioO arcebispo da Paraíba não aconselha e não quer que padres fiquem militando na política partidária, sob o argumento de que padre é padre e deve se ocupar apenas com o ministério sacerdotal. No entendimento do religioso, enquanto o sacerdote exerce um cargo político ou estar candidato, ele não tem nenhuma função eclesiástica. Dom Aldo disse ainda que não dá para separar o desempenho de uma função eclesiástica da função oficial exercida como político partidário.
ReconhecimentoSegundo Dom Aldo, as candidaturas de padres só são legais quando o bispo autoriza por um determinando tempo o mandato, quando há o reconhecimento da população, que é o caso do vereador Padre Adelino (PSB) e também do deputado federal, Luiz Couto (PT).
"Se a comunidade reconhece ou reelege, a gente também tem que admitir esse reconhecimento. Eu também reconheço que há trabalhos maravilhosos do padre Adelino e de Luiz Couto. Eu não posso deixar de reconhecer isso e eu não quero prejudicar o padre Adelino. Ele vai se candidatar de novo e que tenha a sua reeleição e adquira o seu mandato", disse.
MinistérioO arcebispo da Paraíba não aconselha e não quer que padres fiquem militando na política partidária, sob o argumento de que padre é padre e deve se ocupar apenas com o ministério sacerdotal. No entendimento do religioso, enquanto o sacerdote exerce um cargo político ou estar candidato, ele não tem nenhuma função eclesiástica. Dom Aldo disse ainda que não dá para separar o desempenho de uma função eclesiástica da função oficial exercida como político partidário.
Diário da Borborema
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