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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Cirurgias ortopédicas lideram procedimentos no Regional de Patos






As cirurgias ortopédicas continuam a liderar as estatísticas do bloco cirúrgico do Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro, que atende a pacientes de aproximadamente 90 municípios do interior paraibano, além dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Das 1.386 cirurgias realizadas no primeiro semestre deste ano, 779 foram ortopédicas, uma média de 132 por mês. “A grande maioria dessas cirurgias ortopédicas tem como principal causa acidentes de trânsito. Os jovens são estão entre as maiores vítimas”, explica a coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico, Jaqueline Fernandes.

No Janduhy Carneiro são 27 cirurgiões, quinze desses, médicos ortopedistas, sendo três plantonistas por dia. Além das cirurgias ortopédicas, são realizados procedimentos de urologia, vascular, otorrino, oftalmológica, buco-maxilo e gerais. De todas as cirurgias realizadas no Regional 30% são de pacientes de Patos.

Na ortopedia não existe preocupação apenas com vítimas de acidentes de trânsito, mas também com os que ocorrem no lar envolvendo idosos. Por toda a fragilidade peculiar da idade avançada, é preciso que a família desperte para alguns cuidados importantes para evitar acidentes envolvendo idosos. Estudos mostram que 75% dos acidentes envolvendo a terceira idade ocorrem dentro de casa. Algumas dicas são: manter os cômodos bem iluminados, fixar os fios nas paredes, evitar pisos escorregadios e tapetes soltos, fazer uso de sapato com sola antiderrapante, dentre outras.


A educação, com campanhas consistentes podem diminuir as estatísticas de acidentes no trânsito. O superintendente da STTrans de Patos, Marcos Eduardo, explica que está formando uma equipe para intensificar essa ação nas ruas da cidade, levando orientação sobre a necessidade de respeito às leis. Ele aponta que hoje um dos maiores causadores de acidentes nas principais cidades paraibanos tem sido os condutores das motocicletas de 50 cc, denominadas cinquentinhas. “São veículos que não precisam de emplacamento, seus condutores, grande parte menor de idade e que não respeita a sinalização, a legislação vigente”, enfatizou Eduardo.

Marcos Eugênio

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