Hoje pela manhã técnicos, enfermeiros (as) e agentes comunitários de saúde das unidades de saúde do Município de Patos participaram de uma reunião com intuito de discutir a retomada da vacinação contra rubéola, cuja meta preconizada pelo Ministério da Saúde ainda não foi totalmente atingida na localidade, restando ainda 11% do público alvo, com idade de 20 a 39 anos.
No encontro, coordenado pelo secretário municipal de Saúde, José Francisco de Sousa (Zeca), foi feita uma avaliação da campanha iniciada em 9 de agosto último, com a exposição de todos os dados atingidos, locais em que é preciso maior ação dos vacinadores e faixas etárias em que existe maior rejeição à vacina. Zeca informou que a pretensão do setor de imunização é atingir ao menos os 95% do que está previsto.
“Temos ainda 3.400 pessoas a ser vacinadas, de um total de 34.633. Estamos traçando um plano de mobilização com todas as forças da Secretaria Municipal para que possamos atingir nesse momento final a resistência que há, principalmente nos homens em idade de ser vacinados”, disse o secretário, acrescentando que antes foi feito uma macro vacinação e que agora será de casa em casa, com visitas noturnas, horário mais propício para encontrar as pessoas, como também nas empresas, tendo em vista que o público masculino não costuma procurar as unidades de saúde.
Dentre os fatores que atrapalharam a campanha de imunização em seu primeiro momento, realizada em pleno processo eleitoral, teve relação com a cor vermelha dos panfletos, impressos pelo governo federal, mas que os partidos de oposição reclamaram, impedindo assim a distribuição maciça. Uma dose contra rubéola custa R$ 10,00 e o tratamento da doença chega a mais de R$ 6 mil por ano, segundo alertou o secretário, sem falar que a pessoa deixa de evitar que um filho seu contraia a doença congênita, ou seja, adquirida antes do nascimento.
Walter Albuquerque, coordenador estadual da vacinação, que participou do encontro, disse que a mobilização contra a rubéola acontece em todo o Estado, considerando fundamental que todos os municípios mobilizem suas equipes, para que ao final se possa comemorar o fim da síndrome da rubéola congênita. “Essa campanha, que acontece em nível nacional, só será encerrada quando atingirmos no mínimo os 95% das pessoas com idade entre 20 e 39 anos”, comentou Walter.
No encontro, coordenado pelo secretário municipal de Saúde, José Francisco de Sousa (Zeca), foi feita uma avaliação da campanha iniciada em 9 de agosto último, com a exposição de todos os dados atingidos, locais em que é preciso maior ação dos vacinadores e faixas etárias em que existe maior rejeição à vacina. Zeca informou que a pretensão do setor de imunização é atingir ao menos os 95% do que está previsto.
“Temos ainda 3.400 pessoas a ser vacinadas, de um total de 34.633. Estamos traçando um plano de mobilização com todas as forças da Secretaria Municipal para que possamos atingir nesse momento final a resistência que há, principalmente nos homens em idade de ser vacinados”, disse o secretário, acrescentando que antes foi feito uma macro vacinação e que agora será de casa em casa, com visitas noturnas, horário mais propício para encontrar as pessoas, como também nas empresas, tendo em vista que o público masculino não costuma procurar as unidades de saúde.
Dentre os fatores que atrapalharam a campanha de imunização em seu primeiro momento, realizada em pleno processo eleitoral, teve relação com a cor vermelha dos panfletos, impressos pelo governo federal, mas que os partidos de oposição reclamaram, impedindo assim a distribuição maciça. Uma dose contra rubéola custa R$ 10,00 e o tratamento da doença chega a mais de R$ 6 mil por ano, segundo alertou o secretário, sem falar que a pessoa deixa de evitar que um filho seu contraia a doença congênita, ou seja, adquirida antes do nascimento.
Walter Albuquerque, coordenador estadual da vacinação, que participou do encontro, disse que a mobilização contra a rubéola acontece em todo o Estado, considerando fundamental que todos os municípios mobilizem suas equipes, para que ao final se possa comemorar o fim da síndrome da rubéola congênita. “Essa campanha, que acontece em nível nacional, só será encerrada quando atingirmos no mínimo os 95% das pessoas com idade entre 20 e 39 anos”, comentou Walter.
Assessoria
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