O prefeito de Patos, Nabor Wanderley (PMDB), disse que não fará como a maioria dos gestores públicos municipais, que geralmente se acomodam em um segundo mandato, esquecendo os compromissos assumidos com a população. Para demonstrar isso, logo que retorne de Brasília, próxima quinta (13), montará uma equipe que se responsabilizará pela análise das ações realizadas ao longo desses quatro anos de seu primeiro mandato. A intenção é identificar todos os pontos negativos e positivos, ter a noção das principais deficiências, bem como em que setores será necessário maiores investimentos. Essa equipe fará um planejamento em cima das previsões orçamentárias do Município, antes que qualquer obra venha a ser executada.
Ele também explicou que vai fazer mudanças no primeiro escalão. Para isso discutirá com as lideranças políticas que lhe ofereceram apoio nas últimas eleições, com os vereadores eleitos, tudo para que haja melhoria na prestação de serviços aos patoenses. “Temos uma equipe muito boa, que deu grande contribuição para o Município, mas temos que atingir a perfeição. Vamos fazer mudanças para melhorar ainda mais os serviços oferecidos à população”, comentou Nabor. Uma das ações anunciadas por Nabor esta semana foi o desmembramento da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Turismo. A intenção é criar a Secretaria de Cultura, Esportes, Turismo e Lazer e implantar também uma subprefeitura no bairro do Jatobá, para descentralizar as ações administrativas.
Crise
Ele também explicou que vai fazer mudanças no primeiro escalão. Para isso discutirá com as lideranças políticas que lhe ofereceram apoio nas últimas eleições, com os vereadores eleitos, tudo para que haja melhoria na prestação de serviços aos patoenses. “Temos uma equipe muito boa, que deu grande contribuição para o Município, mas temos que atingir a perfeição. Vamos fazer mudanças para melhorar ainda mais os serviços oferecidos à população”, comentou Nabor. Uma das ações anunciadas por Nabor esta semana foi o desmembramento da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Turismo. A intenção é criar a Secretaria de Cultura, Esportes, Turismo e Lazer e implantar também uma subprefeitura no bairro do Jatobá, para descentralizar as ações administrativas.
Crise
Apesar dos planos da gestão municipal de dar continuidade ao desenvolvimento local com a concretização de diversos projetos, já agendados, Nabor teme pela crise financeira que assola o mundo. Ele diz que muitos já colocam o pé no freio dos investimentos e torce para que o panorama mude o mais rápido possível. Explica que nem por isso, mesmo com as dificuldades apresentadas pelo novo cenário financeiro, que deve respingar fortemente no Brasil, deixará de lutar pela implementação das obras, cruciais para o bom desempenho de seu governo. Uma prova disso é sua presença esta semana em Brasília, onde percorrerá vários gabinetes em busca de recursos nos ministérios e verbas de emendas orçamentárias de parlamentares paraibanos.
Dívidas
Dívidas
As dívidas herdadas da administração passada estão preocupando o prefeito Nabor Wanderley. Uma delas é a do Instituto de Previdência do Município, recebida com um débito de quase R$ 5 milhões. A Prefeitura fez um acordo de parcelamento e vinha pagando R$ 22 mil ao mês. Agora a parcela subiu para R$ 112 mil, pagos com recursos do FPM. Fora esse valor, a Prefeitura repassa algo em torno de R$ 100 mil ao Instituto para cobrir as obrigações patronais, repasses ao servidor. Outro débito municipal (R$ 12 milhões) é com a Energisa (antiga Saelpa).
Todo mês a Prefeitura paga parcela da ordem de R$ 24 mil, valor que passará para quase R$ 35 mil. Com o INNS são quase R$ 85 mil todo mês, isso só do parcelamento da dívida, fora as obrigações normais. “A saída é enxugarmos a máquina ao máximo, planejar bem nossas ações para poder manter todos os pagamentos, como os repasses, salários dos servidores sempre atualizados. Caso contrário as dívidas se tornam uma bola de neve, impagáveis”, enfatizou Nabor.
Todo mês a Prefeitura paga parcela da ordem de R$ 24 mil, valor que passará para quase R$ 35 mil. Com o INNS são quase R$ 85 mil todo mês, isso só do parcelamento da dívida, fora as obrigações normais. “A saída é enxugarmos a máquina ao máximo, planejar bem nossas ações para poder manter todos os pagamentos, como os repasses, salários dos servidores sempre atualizados. Caso contrário as dívidas se tornam uma bola de neve, impagáveis”, enfatizou Nabor.
Assessoria
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