Sem infra-estrutura para desempenhar suas funções, os conselhos municipais da Criança e do Adolescente de Patos e de municípios de toda a região sofrem bastante para tentar resolver problemas de seu público alvo. Sem carros para realizar diligências, sem internet para acompanhar os processos, muitos também sem sede própria, a desorganização é geral nesse segmento tão importante para trabalhar com menores infratores, prostituídas, crianças e adolescentes usuárias de drogas, dentre outros, além da família, pilar crucial para qualquer ação socializadora. Se não bastasse esses problemas estruturais, o baixo salário, o mínimo, não vem compensando tamanha dedicação dos conselheiros, que reclamam também da falta de um centro de apoio para abrigar os menores infratores.
foto:tribunadajustiça
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