Vem crescendo em nosso País as estatísticas de pessoas agredidas violentamente por policiais civis e militares. Neste caso específico, pessoas não consideradas bandidas, que praticaram pequenos delitos, a exemplo de pertubação alheia, acabam recebendo tratamento de criminoso de alta periculosidade. Algumas pessoas, por conhecer seus direitos, dão entrada em representação contra seus agressores, levando os fatos ao Ministério Público, à Corregedoria e à Comissão dos Direitos Humanos. Porém a maioria das pessoas agredidas sem motivos relevantes para tal ato, até porque a tortura é crime previsto na Constutição Federal, não denunciam seus agressores por receio de perder a vida. No curso de formação para policiais parece-me que não existe disciplina que trata das leis, do código penal, dos direitos consitucionais de cada cidadão.
A Polícia é uma das instituições mais importantes da sociedade, sua história é repleta de casos de sucesso contra aqueles que vão contra os direitos inerentes a qualquer cidadão. Mas também uma das causam desconfiança nnessa mesma sociedade, segundo pesquisas, justamente pela presença de algumas pessoas despreparadas que acabam manchando a imagem de toda uma coorporação, seja na PM, seja na Civil. O estresse, o baixo soldo não são justificativas contundentes para atos de selvageria, para que algoz, por vestir uma farda, um colete, se tornar mais perigoso que sua presa. No Brasil o coorporativismo também vem impedindo que as denúncias cheguem ao Ministério Público, como também as ameaças às vítimas e até aos delegados que por ventura tentem levar a denúncia contra policiais adiante. É preciso uma reciclagem de nossas polícias, que elas contiuem a cumprir com altivez o combate aos criminosos, mas zelando pela legitimidade das leis desse País.
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