A Receita Federal e a Polícia Federal realizam no dia de hoje, sexta-feira, em oito estados, a Operação Vulcano, a fim de desbaratar um grande esquema de lesão ao fisco federal e estadual mediante práticas delituosas relacionadas principalmente ao comércio exterior, envolvendo empresas importadoras ou exportadoras, transportadores, despachantes aduaneiros, empresas concessionárias de serviço público, servidores públicos e outros agentes privados.
Além do Rio de Janeiro, a operação está sendo realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Na Paraíba, em São Bento das redes, a PF cumpriu 01 mandado de prisão e três de buscas e apreensões expedidos pela Justiça de Mato Grosso. Segundo o delegado chefe da PF em Patos, Francisco Martins, o detido em São Bento mora em Mato Grosso, mas tem necócios na cidade das redes. Foram apreendidas mercadorias sem notas fiscais, armas, munições, dinheiro e cheques.
Estão sendo cumpridos nos oito estados 240 mandados de busca e apreensão e mais de 50 mandados de prisão temporária. Estima-se que o esquema tenha causado prejuízos na ordem de R$ 600 milhões aos cofres públicos brasileiros. Participam da operação 280 servidores da Receita e 600 da Polícia Federal.
Além do Rio de Janeiro, a operação está sendo realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Na Paraíba, em São Bento das redes, a PF cumpriu 01 mandado de prisão e três de buscas e apreensões expedidos pela Justiça de Mato Grosso. Segundo o delegado chefe da PF em Patos, Francisco Martins, o detido em São Bento mora em Mato Grosso, mas tem necócios na cidade das redes. Foram apreendidas mercadorias sem notas fiscais, armas, munições, dinheiro e cheques.
Estão sendo cumpridos nos oito estados 240 mandados de busca e apreensão e mais de 50 mandados de prisão temporária. Estima-se que o esquema tenha causado prejuízos na ordem de R$ 600 milhões aos cofres públicos brasileiros. Participam da operação 280 servidores da Receita e 600 da Polícia Federal.
O trabalho de investigação também identificou um esquema de importação fraudulenta de artigos têxteis. Os integrantes do grupo criminoso usavam práticas como ocultação da real origem das mercadorias importadas (artigos têxteis provenientes da China eram mascarados como se fossem originais da Bolívia ou Chile, países com os quais o Brasil possui acordo comercial que possibilita a redução a zero de tributos), bem como a sonegação da real quantidade de mercadorias importadas ou, ainda, pelo subfaturamento do preço.
garimpando com Ascom
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