Cerca de 40% das padarias no Estado são clandestinas. A informação foi repassada por Romualdo Farias, presidente do Sindicato das Panificadoras do Estado (Sindipan), destacando que o número de estabelecimentos legalizados atualmente no Estado chega a 1.200, com 300 apenas em João Pessoa.
"A clandestinidade tomou conta de todos os setores da sociedade. Em relação às padarias, este número chega, por baixo, a 40% do total. São muitas exigências e é mais fácil não seguir a lei, deixando de arcar com os custos para isso", enfatizou Romualdo Farias.
O sindicalista ressaltou que, dentre os documentos necessários para a abertura de uma padaria, estão o alvará de funcionamento e o laudo de inspeção da Vigilância Sanitária, além do pagamento de impostos, encargos e carteira assinada de funcionários. "Essa concorrência desleal afeta diretamente no preço, pois se o clandestino não paga impostos, vende mais barato, o que influencia no comércio das outras padarias", afirmou Farias.
"A clandestinidade tomou conta de todos os setores da sociedade. Em relação às padarias, este número chega, por baixo, a 40% do total. São muitas exigências e é mais fácil não seguir a lei, deixando de arcar com os custos para isso", enfatizou Romualdo Farias.
O sindicalista ressaltou que, dentre os documentos necessários para a abertura de uma padaria, estão o alvará de funcionamento e o laudo de inspeção da Vigilância Sanitária, além do pagamento de impostos, encargos e carteira assinada de funcionários. "Essa concorrência desleal afeta diretamente no preço, pois se o clandestino não paga impostos, vende mais barato, o que influencia no comércio das outras padarias", afirmou Farias.
Romualdo destacou que as padarias irregulares costumam abastecer pequenos mercados e feiras. "Algumas padarias clandestinas tem até balcão, mas a maioria apenas fabrica o pão e vende para locais no Mercado Central, por exemplo, e barracas por toda cidade", assinalou. Sem previsão de aumento
"Em alguns casos a gente nem nota que a padaria não é legal, pois tem balcão, funcionários e tudo mais. O pior é quando o pão é armazenado de todo jeito nos armarinhos. A questão que chama atenção do consumidor é o preço do produto e a proximidade do ponto de venda", Lembrou Carlos Pedrosa, proprietário de padaria no bairro da Torre em João Pessoa.
O presidente do Sindipan salientou que, apesar da interferência das padarias irregulares e da atual crise econômica, não há ainda nenhum aumento previsto para o preço do pão. "O saco da farinha de trigo permanece com o mesmo preço, variando entre R$ 80 a R$ 85. A variação ocorre hoje em dia em razão do preço e da qualidade do produto".
O Norte
O presidente do Sindipan salientou que, apesar da interferência das padarias irregulares e da atual crise econômica, não há ainda nenhum aumento previsto para o preço do pão. "O saco da farinha de trigo permanece com o mesmo preço, variando entre R$ 80 a R$ 85. A variação ocorre hoje em dia em razão do preço e da qualidade do produto".
O Norte
foto:www.es.gov.br
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