Em uma ação conjunta de policiais pertencentes ao GTE (Grupo Tático Especial) da Polícia Civil de Patos e Serviço de Inteligência da PM, 05 (cinco) pessoas foram presas, dentre elas, três mulheres sendo que duas estão grávidas, acusadas de tráfico de entorpecentes. A prisão da quadrilha aconteceu na tarde desta sexta-feira (13).
Essa ação denominada “operação tempestade” tirou de circulação 22 pedras de crack, 01 (um) tablete de maconha (aproximadamente 150 a 200g) e mais 01 (uma) “trouxinha” com três dólares da mesma droga.
Foram presos e acusados de tráfico, Fábio dos Santos Gomes, 34 anos, residente no bairro da Vitória; Alberto Araújo Batista, 32 anos, residente no bairro das Placas; Vera dos Santos Gomes, 20 anos, “veroca”, residente no bairro da vitória; Fabiana monteiro de Oliveira, 27 anos, “a gaga”, também residente na Vitória e Rutmary dos Santos Silva, 19 anos, “meirinha” também do mesmo bairro, precisamente no “Beco da Cola”.
De acordo com o delegado regional da 5ª DRPC (Delegacia Regional da Polícia Civil), Cristiano Jacques, o grupo já vinha sendo monitorado pelos policiais. Eles infiltraram agentes de investigação disfarçados na comunidade e conseguiram capturar o bando. Foram autuados em flagrante e distribuídos nos presídios regionais.
O acusado Fábio dos Santos Gomes responderá ainda pelo crime de fabricação clandestina de fogos de artifícios. Com ele, a polícia apreendeu vasto material explosivo.
Mandado de Prisão
Três pessoas também foram presas na manhã desta sexta-feira graças a um mandado de Busca e Apreensão expedido pela Comarca de Campina Grande. Os três acusados foram pegos de surpresa pela Polícia civil de Patos com apoio da PM na cidade de Cacimbas.
José Vaniere Martins dos Santos, solteiro, 24 anos; José Givanilson Almeida pereira, 27 anos e o tio da dupla identificado por Damião Ferreira de Assis, o “dão”, 33 anos todos foragidos na cidade de Desterro de Teixeira.
Eles são acusados de um homicídio na cidade de Campina Grande a um jovem que não teve a identidade revelada em 2006, porém negam veemente a participação no crime. Só não conseguiram explicar para polícia por que saíram da cidade após ser decretada as prisões.
Eles foram trancafiados na carceragem da delegacia de Patos e em seguida entregues aos policiais que vieram da cidade de Campina Grande para removê-los para o Presídio Serrotão, onde aguardarão pronunciamento da justiça.
Essa ação denominada “operação tempestade” tirou de circulação 22 pedras de crack, 01 (um) tablete de maconha (aproximadamente 150 a 200g) e mais 01 (uma) “trouxinha” com três dólares da mesma droga.
Foram presos e acusados de tráfico, Fábio dos Santos Gomes, 34 anos, residente no bairro da Vitória; Alberto Araújo Batista, 32 anos, residente no bairro das Placas; Vera dos Santos Gomes, 20 anos, “veroca”, residente no bairro da vitória; Fabiana monteiro de Oliveira, 27 anos, “a gaga”, também residente na Vitória e Rutmary dos Santos Silva, 19 anos, “meirinha” também do mesmo bairro, precisamente no “Beco da Cola”.
De acordo com o delegado regional da 5ª DRPC (Delegacia Regional da Polícia Civil), Cristiano Jacques, o grupo já vinha sendo monitorado pelos policiais. Eles infiltraram agentes de investigação disfarçados na comunidade e conseguiram capturar o bando. Foram autuados em flagrante e distribuídos nos presídios regionais.
O acusado Fábio dos Santos Gomes responderá ainda pelo crime de fabricação clandestina de fogos de artifícios. Com ele, a polícia apreendeu vasto material explosivo.
Mandado de Prisão
Três pessoas também foram presas na manhã desta sexta-feira graças a um mandado de Busca e Apreensão expedido pela Comarca de Campina Grande. Os três acusados foram pegos de surpresa pela Polícia civil de Patos com apoio da PM na cidade de Cacimbas.
José Vaniere Martins dos Santos, solteiro, 24 anos; José Givanilson Almeida pereira, 27 anos e o tio da dupla identificado por Damião Ferreira de Assis, o “dão”, 33 anos todos foragidos na cidade de Desterro de Teixeira.
Eles são acusados de um homicídio na cidade de Campina Grande a um jovem que não teve a identidade revelada em 2006, porém negam veemente a participação no crime. Só não conseguiram explicar para polícia por que saíram da cidade após ser decretada as prisões.
Eles foram trancafiados na carceragem da delegacia de Patos e em seguida entregues aos policiais que vieram da cidade de Campina Grande para removê-los para o Presídio Serrotão, onde aguardarão pronunciamento da justiça.
Texto e foto: Mário Frade (portalpatos.com)