Servidores de Patos podem parar atividades
Depois de várias audiências com o Prefeito Nabor e secretariado, nada avançou no sentido da redução da jornada de trabalho de 8 para 6 horas, implantação do piso nacional dos professores e pagamento dos precatórios no Município de Patos.
O Sindicato fez um levantamento do número de servidores da secretaria de educação e constatou, que tem condições de trabalhar um único turno, sem prejudicar o funcionamento das repartições públicas, mesmo assim, nada foi resolvido.
Outra tentativa do sindicato foi procurar os vereadores e vereadoras para discutir essa situação, onde os servidores lotaram o auditório da sessão de abertura que ocorreu, onde pediram o apoio de todos e a maioria se comprometeu com a luta da categoria, tendo comparecido a assembléia dia 17, na Associação Comercial de Patos, os vereadores Dr. Ivanes e Edileudo Lucena.
Na última audiência ocorrida na terça-feira, dia 17, às 10:00 horas da manhã com o secretariado de Nabor, ficou decidido que não seria colocada faltas naqueles servidores que estão trabalhando um único turno até a solução desse problema. Ficou definido que na quinta-feira, dia 19 de fevereiro, seria realizada mais uma reunião para discutir a Carga Horária, Piso dos Professores e Precatórios. Essa reunião foi cancelada, demonstrando que a Prefeitura não tem interesse de dialogar com o sindicato, no sentido de resolver essa situação. Além disso, vários servidores estão ligando para o sindicato, afirmando que a Secretaria de Educação, determinou o corte do ponto para os que estão trabalhando apenas 6 horas, infringindo o termo de acordo feito na última reunião, onde a prefeitura se comprometeu em não fazer, até a solução desse problema.
Piso de R$ 950,00
O Sindicato fez um levantamento do número de servidores da secretaria de educação e constatou, que tem condições de trabalhar um único turno, sem prejudicar o funcionamento das repartições públicas, mesmo assim, nada foi resolvido.
Outra tentativa do sindicato foi procurar os vereadores e vereadoras para discutir essa situação, onde os servidores lotaram o auditório da sessão de abertura que ocorreu, onde pediram o apoio de todos e a maioria se comprometeu com a luta da categoria, tendo comparecido a assembléia dia 17, na Associação Comercial de Patos, os vereadores Dr. Ivanes e Edileudo Lucena.
Na última audiência ocorrida na terça-feira, dia 17, às 10:00 horas da manhã com o secretariado de Nabor, ficou decidido que não seria colocada faltas naqueles servidores que estão trabalhando um único turno até a solução desse problema. Ficou definido que na quinta-feira, dia 19 de fevereiro, seria realizada mais uma reunião para discutir a Carga Horária, Piso dos Professores e Precatórios. Essa reunião foi cancelada, demonstrando que a Prefeitura não tem interesse de dialogar com o sindicato, no sentido de resolver essa situação. Além disso, vários servidores estão ligando para o sindicato, afirmando que a Secretaria de Educação, determinou o corte do ponto para os que estão trabalhando apenas 6 horas, infringindo o termo de acordo feito na última reunião, onde a prefeitura se comprometeu em não fazer, até a solução desse problema.
Piso de R$ 950,00
Diante dessa situação, o sindicato está convocando todos os servidores que passaram a trabalhar 8 horas, aos professores que querem receber o piso de R$ 950,00, como também a todos os servidores que tem precatórios a receber, a comparecerem no dia 27 de fevereiro, sexta-feira, às 4 horas da tarde no auditório da Associação Comercial de Patos, de uma Assembléia Geral, para discutir a seguinte pauta: Entrar com ação na justiça pedindo a anulação do ato do prefeito que determinou de forma unilateral o aumento da carga horária de todos os servidores, de 6 para 8 horas, sem gratificação; O Pagamento do Piso Nacional dos Professores retroativo a janeiro de 2009; O Pagamento dos Precatórios; A Definição de Paralisação de todos os servidores municipais de Patos, caso nada seja resolvido neste período.
Para o presidente do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, o momento é de união da categoria, pra vencer mais um obstáculo, que foi colocado pelo atual gestor municipal. “Desde o inicio procuramos o diálogo mas não fomos atendidos em nossas reivindicações. A Prefeitura sempre alega que não pode contratar nenhuma auxiliar de serviço, mas ao mesmo tempo contrata supervisores, diretores de escolas e adjuntos na secretaria de Educação, demonstrando essa contradição.” Disse Gonçalves.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito a falta de humanização especialmente na secretaria de educação para com as mulheres servidoras. Gonçalves afirmou que as mesmas estão sendo convocadas, as 6 horas da manhã, saem as 10 horas, retornam ao meio dia no sol causticante e só podem sair as 4 horas da tarde.” Olha, é de cortar coração, pois as companheiras não têm nenhum descanso, pois quando saem de manhã, não tem como fazer almoço, muitas vezes nem o café da manhã para os seus filhos. Quando chegam em suas casas cansadas, depois das 10 horas da manhã, vão fazer almoço e tem que retornarem logo as meio dia.” Isto é humano? E olha que a secretaria de educação iniciou o ano letivo, com uma palestra sobre humanização, mas isto ficou apenas na teoria, pois na pratica, estamos assistindo uma verdadeira escravidão”. Desabafou José Gonçalves.
Gonçalves falou ainda que os primeiros 4 anos da gestão de Nabor foi totalmente diferentes desses 2 meses no segundo mandato. “Porque essa mudança tão radical, para prejudicar os servidores municipais este ano?”, indagou.
Para o presidente do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, o momento é de união da categoria, pra vencer mais um obstáculo, que foi colocado pelo atual gestor municipal. “Desde o inicio procuramos o diálogo mas não fomos atendidos em nossas reivindicações. A Prefeitura sempre alega que não pode contratar nenhuma auxiliar de serviço, mas ao mesmo tempo contrata supervisores, diretores de escolas e adjuntos na secretaria de Educação, demonstrando essa contradição.” Disse Gonçalves.
Outra questão levantada pelo sindicalista diz respeito a falta de humanização especialmente na secretaria de educação para com as mulheres servidoras. Gonçalves afirmou que as mesmas estão sendo convocadas, as 6 horas da manhã, saem as 10 horas, retornam ao meio dia no sol causticante e só podem sair as 4 horas da tarde.” Olha, é de cortar coração, pois as companheiras não têm nenhum descanso, pois quando saem de manhã, não tem como fazer almoço, muitas vezes nem o café da manhã para os seus filhos. Quando chegam em suas casas cansadas, depois das 10 horas da manhã, vão fazer almoço e tem que retornarem logo as meio dia.” Isto é humano? E olha que a secretaria de educação iniciou o ano letivo, com uma palestra sobre humanização, mas isto ficou apenas na teoria, pois na pratica, estamos assistindo uma verdadeira escravidão”. Desabafou José Gonçalves.
Gonçalves falou ainda que os primeiros 4 anos da gestão de Nabor foi totalmente diferentes desses 2 meses no segundo mandato. “Porque essa mudança tão radical, para prejudicar os servidores municipais este ano?”, indagou.
Assessoria
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