A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 63,419 bilhões no mês de setembro, mantendo-se estável em relação a agosto, quando foram arrecadados R$ 63,411 bilhões. O resultado é recorde para o período. A diferença, apesar de pequena, garante o crescimento constante da arrecadação em relação ao mês anterior, que vem sendo registrado há 12 meses.
Os números foram divulgados pela Receita Federal e revelam que, no acumulado do ano, já entraram R$ 573,604 bilhões nos cofres da União. Em valores corrigidos pela inflação, isso dá um crescimento de 14,13% sobre a carga tributária federal em igual período do ano passado.
De acordo com análise técnica da Receita, o resultado decorreu, principalmente, da recuperação dos principais indicadores econômicos que geram mais arrecadação de tributos: produção industrial, venda de bens e massa salarial. Esses fatores impulsionam a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e da contribuição previdenciária, que apresentaram forte crescimento no mês passado.
Os números foram divulgados pela Receita Federal e revelam que, no acumulado do ano, já entraram R$ 573,604 bilhões nos cofres da União. Em valores corrigidos pela inflação, isso dá um crescimento de 14,13% sobre a carga tributária federal em igual período do ano passado.
De acordo com análise técnica da Receita, o resultado decorreu, principalmente, da recuperação dos principais indicadores econômicos que geram mais arrecadação de tributos: produção industrial, venda de bens e massa salarial. Esses fatores impulsionam a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e da contribuição previdenciária, que apresentaram forte crescimento no mês passado.
Agência Brasil
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