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terça-feira, 12 de maio de 2009

Jornalista que denunciou médicos peritos do INSS recebe solidariedade da imprensa de Patos

Por Mário Frade (portalpatos.com)

O jornalista Osvaldo Medeiros Diretor da Sucursal dos Diários Associados de Patos, Jornais O Norte e Diário da Borborema, vêm constantemente recebendo solidariedade dos profissionais de Imprensa de Patos.Recentemente o jornalista recebeu uma Intimação da Polícia Federal com Sede em patos, para prestar esclarecimentos sobre um conceito escrito por ele na sua Coluna Social nos Diários Associados, que em seu conteúdo taxou alguns Médicos Peritos de “desumanos”.
A surpresa maior para o profissional e até para as próprias autoridades é que ele não citou nomes na sua Coluna, mas mesmo assim, Peritos aqui da Cidade se sentiram ofendidos e entraram com uma Queixa na PF.Para Osvaldo a iniciativa precipitada dos médicos foi apenas para tentar “me intimidar e tentar calar a voz de um jornalista que anda, escuta e fala por tantos que não tem o mesmo espaço”.
O jornalista disse no seu agradecimento aos companheiros de imprensa que dispõe de fontes para esclarecer fatos à população e que elas (as fontes) não são reveladas de forma alguma. “O regime da ditadura é coisa do passado, embora tantos desejem que ele volte principalmente àqueles que temem a verdade”.
Em contato com nossa reportagem Osvaldo disse que a surpresa maior para ele, não foi o fato de ter recebido a Intimação e sim de quem partiu a iniciativa de denunciá-lo. “Eu me surpreendi pelo fato de ser denunciado por pessoas que praticamente convivem bem próximas de mim e o que é pior, sem ter citado nome de ninguém!”, desabafou.
Medeiros disse que prontamente atendeu a Intimação da Polícia Federal e prestou todos os esclarecimentos feitos diante da autoridade policial e que, sempre estará à disposição dos órgãos de Justiça para prestar esclarecimentos se for preciso. Ele não revelou a reportagem se foi punido.Encerrou a sua coluna fazendo um desabafo principalmente voltado para os que se sentiram ofendidos. “Não vou me calar. Continuarei denunciando quando necessário e elogiando se assim merecer”. “A carapuça caiu em cima de quem?”.

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