Primeiro, nos acostumamos com campanhas de reciclagem. Depois vieram as mensagens para se pensar antes de imprimir um e-mail. Hoje, são as sacolas de tecido que substituem as descartáveis nas compras do mês que estão em pauta. Mas em meio a tanto ambientalismo, você se considera um cidadão consciente? E, principalmente, já parou para pensar no que você, eu e todos os habitantes temos com isso?
Dentro de casa, todos querem que esteja tudo limpo e organizado. Ninguém ousa jogar lixo no chão da sala ou deixar o chuveiro aberto enquanto sai para trabalhar.
Esse senso de propriedade é menor quando passamos da porta de entrada. Nem sempre há o entendimento de que as áreas comuns do condomínio também são suas. E por isso, nem todos cuidam como parte de suas casas.
Já na esfera metropolitana, o juízo praticamente some. Precisamos nos mobilizar e mudar essa mentalidade e então entender que o mundo é um só, e é nosso único lar.
É preciso que todos mudem seus hábitos para que haja uma mudança significativa no clima. Mas olhando mais de perto, encontramos outros problemas que estão bem do nosso lado. Entendê-los é o primeiro passo da parte mais importante deste ciclo: a conscientização.
O papel jogado na rua entope bueiros, obstrui o fluxo de água e acaba causando enchentes. O lixo amontoado se prolifera insetos transmissores de doenças. E por fim amontoa-se em aterros que contaminam o solo e a água. Isso sem falar de quando não vai parar diretamente nos rios. É realmente assustador!
Infelizmente, a forma mais eficiente de fazer com que uma população mude seus hábitos rapidamente é com a obrigatoriedade e punição pela desobediência. Ou seja, com decretos e leis.
Foi exatamente isso que muitas Prefeituras criaram leis duras com penas altas para que alguns moradores possam educar em relação ao meio ambiente.
É uma iniciativa polêmica, mas válida. Afinal, todos sabem das restrições orçamentárias da administração pública e do consumo acima da capacidade de produção de recursos naturais do planeta. Por enquanto esta medida afeta apenas uma parte da população.
Nos condomínios residenciais a aceitação para implantar a coleta seletiva é maior. Mas se não tiver o engajamento dos condôminos, não há reciclagem.
Não precisamos esperar uma ação pública para levarmos estas atitudes para dentro de casa só porque estaremos passíveis a multa, mas porque estas atitudes reduzem despesas com manutenção e geram mais qualidade de vida.
Hoje, muitos condomínios contam com coleta seletiva e até coletores especiais para reciclagem de óleo de cozinha, pilhas e baterias. Mas o trabalho de separar parte de dentro da unidade parte de cada morador. Ou seja, parte de você, de mim e de todos os habitantes do nosso ‘Condomínio Terra’.
Você ainda tem dúvidas sobre o seu envolvimento nisso?
Patos, não é diferente de outras cidades do seu porte, venho sempre dizendo qua à medida que vamos crescendo, vai aumentando os problemas, principalmente em relação ao meio ambiente.
Precisamos fazer alguma coisa urgente, o nosso Partido Verde vai em frente, e será que vamos contar com você?
Saudações Ecológicas,
Economista Madiel Conserva
Analista politico e Presidente do Partido Verde de Patos
Nenhum comentário:
Postar um comentário