Inácio Andrade Torres – 05/08/09 – quarta-feira
A CRISE SEGUNDO ALBERT EINSTEIN
Da adversidade podemos tirar proveitos. Da crise podemos tirar vantagens. Ai dos sabidos se não existissem os tolos. Enfim, tudo na vida é uma dualidade, por isso devemos aprender a conviver com a doença e a saúde, a felicidade e o infortúnio, a alegria e a tristeza, as dúvidas e as certezas. Mais: há quem diga que toda crise é bendita. Para Albert Einstein, um dos grandes gênios da humanidade, a crise é uma bênção. Aprenda com ele, a seguir, em texto curto e objetivo, como encarar uma crise. “Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. “Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.
A CRISE SEGUNDO ALBERT EINSTEIN
Da adversidade podemos tirar proveitos. Da crise podemos tirar vantagens. Ai dos sabidos se não existissem os tolos. Enfim, tudo na vida é uma dualidade, por isso devemos aprender a conviver com a doença e a saúde, a felicidade e o infortúnio, a alegria e a tristeza, as dúvidas e as certezas. Mais: há quem diga que toda crise é bendita. Para Albert Einstein, um dos grandes gênios da humanidade, a crise é uma bênção. Aprenda com ele, a seguir, em texto curto e objetivo, como encarar uma crise. “Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. “Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.
Esta coluna é publicada simultaneamente com o pbnoticias.com
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