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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Operação Crédito Fácil: PM liberta gerente de banco e evita assalto ao Bradesco de São Bento


Marcos Eugênio

A Polícia Militar, usando informações da Policia Federal, conseguiu evitar na manhã de hoje (sexta-feira 12) um assalto à agência do Bradesco na cidade de São Bento-PB. Os PM’s, de Catolé do Rocha e do GATT de Campina Grande, interceptaram em uma estrada vicinal de São bento o veículo Fox, preto, placas NPW 8520 João Pessoa-PB, que havia sido tomado de assalto do corretor de imóveis Carlos Roberto da Silva Seabra, 48, na cidade de Patos na tarde de ontem. 

Na ação a polícia libertou o gerente da agência do referido banco de São Bento, que seria usado como refém pelos assaltantes para assaltar mais um banco, já que o bando teria agido contra a agência da cidade Catarina-CE.

Três acusados de integrar a quadrilha, que tem sua origem no Pará.  Os presos são Josimar Faracho Monteiro, que na ocasião da abordagem portava RG falso; Francisco Fernandes de Lima dono de uma tear de São Bento e o gerente do Motel Ella, conhecido por Junior. No galpão de Francisco Fernandes, que já chegou a dirigir para o padre daquela localidade, segundo testemunhas que estiveram na Delegacia de Polícia Federal de Patos, foram encontrados acredita-se mais de 100 quilos de maconha e crack, munição antiaérea, um fuzil 5.6 , uma pistola, projéteis de vários calibres, dinheiro, celulares, uma moto Honda Bros, interceptada quando levava água para o local em que o gerente estava em poder dos comparsas. 

Outros dois bandidos conseguiram fugir portando dois fuzis 5.6 e duas pistolas, em um Pálio quatro portas metálico, segundo revelou ao pbnoticias Major Cunha, da PM de Campina Grande, um dos coordenadores dessa ação bem sucedida. 

Desde a tarde de ontem que os bandidos vinham sendo rastreados pela PF. Quando teve a certeza do sequestro do gerente do Bradesco, passou as coordenadas para a PM, que localizou parte do grupo por volta das três horas da madrugada de hoje em São Bento.

Na Delegacia da PF o corretor compareceu para reconhecer o carro, avisado por nossa reportagem. Ele confirmou que quando os dois bandidos, antes de o soltarem nas proximidades de Santa Gertrudes perguntaram-lhe como ele queria encontrar o carro, depenado ou queimado, tendo ele respondido que da forma que eles quisessem e que só queria que lhe preservassem a vida.

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