O candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), comentou na noite desta sexta-feira, 1, o episódio da apreensão de dinheiro (R$ 38 mil) em seu comitê de campanha no bairro do Cabo Branco, em João Pessoa. As declarações foram feitas durante um debate ao vivo na internet, pelo site do socialista.
Ricardo respondeu aos questionamentos dos internautas sobre diversos temas e falou sobre a operação realizada pela manhã em seu comitê financeiro. “Eu estou acostumado a remar contra a maré. Fui eleito vereador com uma candidatura que veio das lutas. A coligação contrária tem usado de artifícios escusos para me atacar, porque eles não tem mais fôlego, enquanto nós estamos com fôlego de sobra”, assinalou.
O candidato de oposição continuou seu discurso avaliando a postura do TRE-PB e da Polícia Federal, na tarde desta sexta-feira (1º). “A denúncia de compra de votos não tem qualquer lisura. Eu não compro ninguém. Nossa campanha é a do tostão contra o milhão, de Davi contra Golias. O uso da máquina pública é evidente e, mesmo assim, não há uma fiscalização rigorosa neste sentido”, disse. E completa: “É dever do TRE e da PF averiguarem denúncias, mas devem ser usados os mesmos critérios de fiscalização com o outro lado. Não se faz justiça usando dois pesos e duas medidas”, ressalta.
Ricardo disse estar muito confiante nestes últimos dias de campanha, diante das demonstrações de apoio de todo Estado. “Eu senti o gosto da vitória nestas últimas semanas. As pessoas tem lotado os espaços para ouvir nossas propostas. Essa corrente de energia tem renovado minha fé. A girassoca foi um exemplo fantástico desse apoio. Quase 60 mil pessoas nos prestigiaram. As pessoas estão mais atentas e conscientes. Nosso adversário copiou nossas propostas, fez jogo de mentiras e agora quer a atenção dos órgãos de fiscalização. O povo está vendo tudo isso”, declarou.
O bate-papo de Ricardo com os internautas ocupou durante muito tempo a sétima posição dos assuntos mais comentados no microblog Twitter. O chat teve mediação da jornalista Marly Lúcio.
parlamentopb
Ricardo respondeu aos questionamentos dos internautas sobre diversos temas e falou sobre a operação realizada pela manhã em seu comitê financeiro. “Eu estou acostumado a remar contra a maré. Fui eleito vereador com uma candidatura que veio das lutas. A coligação contrária tem usado de artifícios escusos para me atacar, porque eles não tem mais fôlego, enquanto nós estamos com fôlego de sobra”, assinalou.
O candidato de oposição continuou seu discurso avaliando a postura do TRE-PB e da Polícia Federal, na tarde desta sexta-feira (1º). “A denúncia de compra de votos não tem qualquer lisura. Eu não compro ninguém. Nossa campanha é a do tostão contra o milhão, de Davi contra Golias. O uso da máquina pública é evidente e, mesmo assim, não há uma fiscalização rigorosa neste sentido”, disse. E completa: “É dever do TRE e da PF averiguarem denúncias, mas devem ser usados os mesmos critérios de fiscalização com o outro lado. Não se faz justiça usando dois pesos e duas medidas”, ressalta.
Ricardo disse estar muito confiante nestes últimos dias de campanha, diante das demonstrações de apoio de todo Estado. “Eu senti o gosto da vitória nestas últimas semanas. As pessoas tem lotado os espaços para ouvir nossas propostas. Essa corrente de energia tem renovado minha fé. A girassoca foi um exemplo fantástico desse apoio. Quase 60 mil pessoas nos prestigiaram. As pessoas estão mais atentas e conscientes. Nosso adversário copiou nossas propostas, fez jogo de mentiras e agora quer a atenção dos órgãos de fiscalização. O povo está vendo tudo isso”, declarou.
O bate-papo de Ricardo com os internautas ocupou durante muito tempo a sétima posição dos assuntos mais comentados no microblog Twitter. O chat teve mediação da jornalista Marly Lúcio.
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