O presidente do Nacional de Patos, José Ivan, se disse surpreso com as declarações do ex-preparador físico da equipe profissional, José Campina, que foi a imprensa denunciar que não havia recebido os atrasados que o clube o devia, um acordo de R$ 5 mil. “Acredito que Professor Campina tenha ficado com certa dor de cotovelo por não ter sido incluso na nova comissão técnica”, adiantou Ivan. Ele explicou que por ele Campina permaneceria na equipe principal, mas foi decidido pela diretoria acatar a sugestão da nova comissão. José Campina foi designado para a categoria de base, recebendo o mesmo salário, porém, de acordo com Ivan, não aceitou e disse que estava se desligando do Clube. “Inclusive ele já iria receber seu salário agora em fevereiro. A categoria de base vai disputar a Copa Paraíba e o Campeonato de Juniores. Não entendi a posição dele, já tentei conversar com o professor, mas ele estava viajando”, acrescentou o presidente do Nacional.
Ivan disse que, a exemplo de outros profissionais com pendências junto ao Nacional, Campina também receberá o que tem direito, basta apenas um pouco de paciência. Explicou que a primeira parcela da dívida seria paga junto com o primeiro salário de janeiro. “Não acredito que ele queira tumultuar o ambiente do Nacional. Campina não é de tomar esse tipo de atitude. Ele me ajudou bastante nos últimos anos, é de boa índole. Não sei se ele está sendo influenciado por alguém”, disse Ivan.
O Nacional de Patos terá em torno de 30 atletas, seis da base, à disposição do técnico Jorge Luis. A folha de pagamento gira em torno de R$ 80 mil.
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