O secretário de Estado de Saúde da Paraíba, José Maria de França, acompanhado de uma equipe técnica, percorreu todos os órgãos de saúde estaduais de Patos nesta quinta-feira 13, fazendo uma verdadeira radiografia da estrutura física, equipamentos, recursos humanos e rotina dos hospitais Regional, Infantil, Maternidade, Hemonúcleo e 6ª Gerência Regional de Saúde. A equipe analisou todos os itens funcionais dessas unidades de saúde, elaboraram relatórios que foram apresentados em uma grande reunião envolvendo secretário e diretores da rede hospitalar de Patos.
Foram expostos os erros de gerenciamento em alguns setores. França explicou que as chefias, os hospitais, devem trabalhar de forma funcional e harmoniosa para que os trabalhos tenham eficácia e cumpra seus objetivos. Essa supervisão integrada, segundo França, que vem ocorrendo em todas as regionais, visa fortalecer as regionais, para que os hospitais sejam realmente referentes, dando suporte aos municípios da região. “Só justifica esses hospitais continuarem com Estado nesse processo de municipalização se forem regionais e consigam dar suporte aos municípios de sua jurisdição”, enfatizou José Maria.
Recomendações
Cada técnico responsável por determinado setor hospitalar fez seus comentários e ouviu do respectivo diretor os argumentos em resposta às observações. Houve muitos elogios em relação ao estado geral dos hospitais de Patos, elogios acrescentados de recomendações que vão ser supervisionadas e cobradas pela Secretaria de Saúde do Estado. O secretário estadual de saúde explicou ser necessário maior sintonia entre os chefes de setores e direção. “É crucial que todos assumam e executem suas funções para que as coisas funcionem como devem”, acrescentou.
José Maria abriu um parêntese para citar os investimos que estão para acontecer na rede hospitalar de Patos, onde apenas na Maternidade vão ser investidos R$ 11,2 milhões, sendo R$ 5 mi para aquisição de equipamentos e R$ 6,2 mi a ser usados na conclusão das reformas e ampliação iniciados no governo Maranhão II deixando a Peregrino Filho uma instituição com suporte para as cidades da região, a qual terá duas UTIs, uma materno e outra neonatal. “Com os investimentos que Patos está recebendo se tornará o maior centro hospitalar de saúde pública da Paraíba”, informou o secretário.
Preocupação com a Gripe
A Ele ainda citou os investimentos que o Estado vem fazendo nos setores de urgência e emergência do Hospital Janduhy Carneiro, indicando também uma série de exames e atendimentos de alta complexidade que vão trazer significativas melhorias para o paciente. Sobre a gripe A H1N1 José Maria disse que, além dos hospitais universitários de João Pessoa e Campina Grande, cinco hospitais, Patos, Sousa Cajazeiras, Guarabira e Monteiro estão se tornando aptos para receber pacientes da nova gripe. Disse ao pbnoticias que o vírus, por ser desconhecido, ainda causa preocupação, mas que o Estado está tomando todas as medidas possíveis para deixar a sociedade tranqüila.
Informou que vem mostrando aos gestores municipais a importância da orientação ao PSF, pois é através da unidade de saúde que entrarão esses pacientes com a virose. O secretário disse que espera que no máximo em quatro meses a vacina contra a gripe A H1N1 chegue ao Brasil. A prioridade da imunização será inicialmente os profissionais de saúde pelo alto risco que enfrentam. Depois virão os idosos, mulheres gestantes. Na Paraíba já houve 46 notificações, 21 casos descartados, 10 confirmados e 2 óbitos.
Fonte:pbnoticias.com
Foram expostos os erros de gerenciamento em alguns setores. França explicou que as chefias, os hospitais, devem trabalhar de forma funcional e harmoniosa para que os trabalhos tenham eficácia e cumpra seus objetivos. Essa supervisão integrada, segundo França, que vem ocorrendo em todas as regionais, visa fortalecer as regionais, para que os hospitais sejam realmente referentes, dando suporte aos municípios da região. “Só justifica esses hospitais continuarem com Estado nesse processo de municipalização se forem regionais e consigam dar suporte aos municípios de sua jurisdição”, enfatizou José Maria.
Recomendações
Cada técnico responsável por determinado setor hospitalar fez seus comentários e ouviu do respectivo diretor os argumentos em resposta às observações. Houve muitos elogios em relação ao estado geral dos hospitais de Patos, elogios acrescentados de recomendações que vão ser supervisionadas e cobradas pela Secretaria de Saúde do Estado. O secretário estadual de saúde explicou ser necessário maior sintonia entre os chefes de setores e direção. “É crucial que todos assumam e executem suas funções para que as coisas funcionem como devem”, acrescentou.
José Maria abriu um parêntese para citar os investimos que estão para acontecer na rede hospitalar de Patos, onde apenas na Maternidade vão ser investidos R$ 11,2 milhões, sendo R$ 5 mi para aquisição de equipamentos e R$ 6,2 mi a ser usados na conclusão das reformas e ampliação iniciados no governo Maranhão II deixando a Peregrino Filho uma instituição com suporte para as cidades da região, a qual terá duas UTIs, uma materno e outra neonatal. “Com os investimentos que Patos está recebendo se tornará o maior centro hospitalar de saúde pública da Paraíba”, informou o secretário.
Preocupação com a Gripe
A Ele ainda citou os investimentos que o Estado vem fazendo nos setores de urgência e emergência do Hospital Janduhy Carneiro, indicando também uma série de exames e atendimentos de alta complexidade que vão trazer significativas melhorias para o paciente. Sobre a gripe A H1N1 José Maria disse que, além dos hospitais universitários de João Pessoa e Campina Grande, cinco hospitais, Patos, Sousa Cajazeiras, Guarabira e Monteiro estão se tornando aptos para receber pacientes da nova gripe. Disse ao pbnoticias que o vírus, por ser desconhecido, ainda causa preocupação, mas que o Estado está tomando todas as medidas possíveis para deixar a sociedade tranqüila.
Informou que vem mostrando aos gestores municipais a importância da orientação ao PSF, pois é através da unidade de saúde que entrarão esses pacientes com a virose. O secretário disse que espera que no máximo em quatro meses a vacina contra a gripe A H1N1 chegue ao Brasil. A prioridade da imunização será inicialmente os profissionais de saúde pelo alto risco que enfrentam. Depois virão os idosos, mulheres gestantes. Na Paraíba já houve 46 notificações, 21 casos descartados, 10 confirmados e 2 óbitos.
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