A Justiça Federal condenou dois envolvidos no esquema montado pelo empresário Daniel dos Santos, conhecido como Daniel 'da Coroa'. Joaquim Jorge Franca da Silva e Rômulo Esmeraldo Henrique cumprirão penas de prisão e pagarão multas por lavagem de dinheiro.
Os crimes foram desvendados a partir da Operação Catuaba e denunciados pelo Ministério Público Federal em Campina Grande.
Silva foi denunciado pelo MPF por ter colaborado diretamente na ocultação de um bem (uma aeronave) do patrimônio do Grupo Coroa. Ele era gerente do banco BCN.
Esmeraldo Henrique foi denunciado por emprestar por cinco vezes a conta bancária dele para dissimular valores provenientes de recebimento de propina por seu irmão, o fiscal Cláudio Esmeraldo Henrique.
Joaquim Jorge Franca da Silva deve cumprir pena privativa de liberdade de 5 anos de reclusão e pagar multa de R$ 79.200,00 (correspondente a 110 dias-multa, no valor unitário de 720 reais).
Já Rômulo Esmeraldo Henrique foi condenado à pena privativa de liberdade de 3 anos e 6 meses de reclusão e pagamento de multa de R$ 5.600,00 (35 dias-multa, no valor unitário de 160 reais).
O processo nº 2004.82.01.006326-5 tramita em segredo de justiça por conter documentação referente a quebra de sigilo bancário e degravação de conversas telefônicas monitoradas através da devida autorização judicial. Os réus podem recorrer da decisão.
Operação Catuaba
Em novembro de 2004 foi deflagrada a Operação Catuaba, na qual se elucidou esquema montado por Daniel dos Santos, conhecido como Daniel 'da Coroa', juntamente com seu filho Raniery Mazzilli Braz Moreira e esposa Maria Madalena Braz Moreira, verdadeiros donos da empresa Engarrafamento Coroa Ltda.
Nas investigações foi detectado que o trio sonegava tributos, corrompia servidores públicos e reintroduzia de forma aparentemente legal os recursos obtidos através da prática delituosa.
Foram denunciadas 83 pessoas e desmembrado o processo em 16 grupos, havendo além do grupo principal, servidores públicos, fiscais, laranjas dos fiscais, laranjas das empresas fantasmas e funcionários do grupo.
Os crimes foram desvendados a partir da Operação Catuaba e denunciados pelo Ministério Público Federal em Campina Grande.
Silva foi denunciado pelo MPF por ter colaborado diretamente na ocultação de um bem (uma aeronave) do patrimônio do Grupo Coroa. Ele era gerente do banco BCN.
Esmeraldo Henrique foi denunciado por emprestar por cinco vezes a conta bancária dele para dissimular valores provenientes de recebimento de propina por seu irmão, o fiscal Cláudio Esmeraldo Henrique.
Joaquim Jorge Franca da Silva deve cumprir pena privativa de liberdade de 5 anos de reclusão e pagar multa de R$ 79.200,00 (correspondente a 110 dias-multa, no valor unitário de 720 reais).
Já Rômulo Esmeraldo Henrique foi condenado à pena privativa de liberdade de 3 anos e 6 meses de reclusão e pagamento de multa de R$ 5.600,00 (35 dias-multa, no valor unitário de 160 reais).
O processo nº 2004.82.01.006326-5 tramita em segredo de justiça por conter documentação referente a quebra de sigilo bancário e degravação de conversas telefônicas monitoradas através da devida autorização judicial. Os réus podem recorrer da decisão.
Operação Catuaba
Em novembro de 2004 foi deflagrada a Operação Catuaba, na qual se elucidou esquema montado por Daniel dos Santos, conhecido como Daniel 'da Coroa', juntamente com seu filho Raniery Mazzilli Braz Moreira e esposa Maria Madalena Braz Moreira, verdadeiros donos da empresa Engarrafamento Coroa Ltda.
Nas investigações foi detectado que o trio sonegava tributos, corrompia servidores públicos e reintroduzia de forma aparentemente legal os recursos obtidos através da prática delituosa.
Foram denunciadas 83 pessoas e desmembrado o processo em 16 grupos, havendo além do grupo principal, servidores públicos, fiscais, laranjas dos fiscais, laranjas das empresas fantasmas e funcionários do grupo.
Redação com wscom
Foto arquivo: Marcos Eugênio
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